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Opinião

14 DE MARÇO: DIA DO FAMOSO NÚMERO PI

3,1415926535 são estes os onze primeiros algarismos de uma das constantes matemáticas que mais têm intrigado o Homem ao longo de milénios, o número Pi.

Conhecido por todos nós, desde os tempos de escola, pela sua aproximação 3,14 , o número Pi, tem, desde 1988, direito a um dia que o celebra, 14 de Março, o dia que no formato de data Mês/Dia apresenta os 3 primeiros dígitos do famoso número.

FRAGILIDADES SOCIAIS

Apesar da luta contra a pobreza e exclusão social estar no centro da “Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo”, preconizado pela Europa 2020, os países da UE estão longe de atingir a meta 2020: “retirar 20 milhões de pessoas da pobreza e da exclusão social”.

Embora, a maioria das pessoas, ao longo da vida, experimente mais de um tipo de exclusão, a característica mais comum entre os socialmente excluídos é o abandono escolar precoce.

O DIA DA MULHER É AMANHÃ!

Celebrou-se no passado dia 8 de Março o dia internacional da Mulher. Legitimo!

No entanto, o que me faz pensar, é quantas mulheres tiveram que morrer em luta pelo seu reconhecimento e quanto sofrimento passaram. Para mim o dia da mulher é todos os dias, pois todos os dias sou mulher! Mas concordo que se celebre esse dia, não com jantaradas e festarolas, mas sim que se reconheça a existência deste dia, se conheça a sua origem e principalmente se reconheça a sua importância!

ANTES DE TUDO: SOU PELA VIDA

Na parafernália de todos os dias vejo-me obrigada a ter que compreender a nossa imersão na letargia mental que professamos sem delongas ou demoras. Vejo-me obrigada a compreender que essas delongas e essas demoras não têm lugar no século XXI em que se quer a vida pronta e a prontidão de viver. – Existem dias em que a prontidão se esvanece dos membros cansados dos robôs amestrados que nos fazemos por força e imposição.

DEIXEM OS VOSSOS FILHOS BRINCAR COM BONECAS

O Dia Internacional dos Direitos das Mulheres ou o Dia Internacional das Mulheres, numa sociedade justa, nem sequer deveria existir. Mas, enquanto houver mulheres vítimas de desigualdade, tortura, abusos, assédio, escravatura, violência, mutilações, entre outros horrores, justifica-se a sua permanência.

Actualmente, comemora-se esse dia (e também se pode celebrar, pois é legítimo celebrar as conquistas), mas muita gente tem dele uma ideia superficial, que não corresponde em absoluto ao seu propósito original.

HOSPITAL CENTRAL DE ÉVORA: UMA NECESSIDADE EMERGENTE

Há muito que tenho manifestado posição favorável quento à construção de um novo hospital em Évora. Nem podia ser de outra forma. Esta é e deve continuar a ser uma prioridade incontestável.

Pretende-se a substituição dos actuais edifícios do Patrocínio e do Espírito Santo, separados por uma estrada nacional. São edifícios obsoletos para a função, com espaços inadequados e que tornam difícil a prestação de serviços de qualidade.

A IDADE DO BRONZE

Dois amigos conversavam no meio da rua como se fossem desconhecidos de longa data. O nome de um era igual ao nome do outro. Eram ambos José e não se conheciam por outro nome a não ser Zé. O Zé dizia ao Zé que tinha visto um programa na televisão sobre a Idade do Bronze e o Zé respondia, a perguntar, com ar espantado, se se referia à Idade do Bronze que era antes da Idade do Ferro e depois da Idade da Pedra. Zé respondia que sim. Tinha sido um documentário interessante, mas Zé não percebia muito do assunto.

TEMOS CAMPEÃO...SÓ FALTA TER FEDERAÇÃO

Todos já ouvimos dizer que Portugal é só futebol, e na realidade vemos que o apoio institucional a outros atletas é parco ou inexistente, não só porque a política de patrocínios não permite a participação em provas no estrangeiro, mas porque raramente acompanha o apoio do “pai-trocinio”.

AS “GOLPADAS” DO LÍDER SOCIALISTA

Com tanto mediatismo a esgueirar-se entre as diversas fontes de comunicação social, torna-se difícil e distante relembrar um percurso “rajada” encenado pelo atual primeiro-ministro na sua demanda pela execução do tão desejado poder.

ISTO TAMBÉM É DESENVOLVIMENTO!

Depois de duas semanas com crónicas meio desviadas da Economia (e se há material para isso em Portugal…), volto hoje a focar-me na minha querida ciência. Ganhei leitores com as últimas duas crónicas, se calhar agora perco-os todos (numa crónica não dá para pôr emoticons, assumam que fiz um sorriso agora).

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