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Biden "o velho"

Os “media” andam agitados. É um tema insistente de conversa e de discussão. Ficamos a perceber, infelizmente, que este novo mundo que conhecemos não é para idosos. Na ordem do dia, a suposta decadência física e intelectual do presidente americano. Na minha opinião, tem sido lamentável a forma como Biden tem sido tratado. Serão os idosos incapazes de gerir, de tomar decisões, de se tornarem líderes, ainda que seja da maior potência mundial? Como tem sido até aqui? Como tem sido avaliada a sua performance como Presidente dos Estados Unidos?

Os dilemas da vida autárquica

Dizia um amigo, com fundamento, que para ser bom autarca é necessário, antes que tudo o resto, gostar da terra. É preciso senti-la, perceber quais as suas virtudes e debilidades, saber ouvir as pessoas e tentar resolver os problemas que vão surgindo diariamente.

Este é um esforço constante, no sentido de dar respostas concretas e avançar na resolução dos assuntos pendentes. É uma tarefa interminável, que se assume como um desafio cada vez mais exigente, tendo em conta a complexidade, também ela crescente, de tramitações e procedimentos.

A Europa, a 9 de Junho!

Aproxima-se uma data muito importante para o futuro da Europa. As eleições do próximo dia 9 de junho são determinantes.

10º Summit das Regiões e das Cidades - A Europa somos todos nós!

Como entendemos o conceito do projeto europeu? O que significa, na prática, ser europeu? Como é que nos vemos como europeus, depois do covid e da guerra na Ucrânia? Mais resilientes, mais solidários? As perguntas são complexas e a respostas, provavelmente, múltiplas e não totalmente esclarecedoras.

Que reflexões nos traz o quotidiano, ou o passado recente?

Existe em nós a perceção de como a União Europeia influencia o nosso quotidiano? Um cidadão do Alentejo entende que alguns projetos estruturantes para a região e para o país são financiados pela União Europeia?

Ser autarca é...

Hoje em dia, a exigência da vida autárquica é uma realidade bastante complexa. Os políticos em funções têm por obrigação desempenhar a sua missão da forma mais empenhada possível, de modo a dar resposta aos desafios do quotidiano, que são também cada vez mais exigentes.

Sem ter uma fórmula mágica, este compromisso tem implicações na forma como se tomam decisões, se gerem as equipas, se processam as informações e se interage com os munícipes.

O que perde o mundo se Vila Viçosa não for Património da Humanidade?

Vila Viçosa entregou na passada segunda-feira a proposta de candidatura a Património Mundial da UNESCO, com a designação Vila Viçosa – Sede Ducal. Este foi o culminar do primeiro capítulo de uma nova etapa, que ainda tem um caminho por percorrer. Foram quase dois anos de um extenso trabalho de investigação, com uma nova coordenação, que permitiu fundamentar de forma objetiva e rigorosa a nova proposta, seguindo de forma escrupulosa e sem desvios os parâmetros definidos pela UNESCO.

Quem tem medo da democracia?

No início do novo ano, aparentemente, terão tocado as sirenes para alguns. O espectro das eleições antecipadas tem gerado muita discussão, com o bicho papão da fragmentação do parlamento a assumir-se, perante os assustados que pululam no vasto universo de comentário televisivo, como um risco para o sistema democrático e para a impossibilidade de criação de um governo estável.

Do Japão para o Alentejo

Foi no ano de 1584 que a Embaixada Japonesa Tensho esteve em Évora e Vila Viçosa.

Foi no ano de 2012, que embarcámos nesta grande e apaixonante aventura e fomos estudar esse passado.

Que terão vindo fazer os nobres japoneses a Vila Viçosa em pleno século XVI?!

A investigação foi seguindo o seu caminho, com muitas pistas por explorar. Com o apoio do Município de Vila Viçosa e da Fundação da Casa de Bragança, o projeto converteu-se num livro, que teve duas edições esgotadas.

Eu, labrego, me confesso...

Prolifera por aí uma certa intelectualidade artística, bem falante, residente nos grandes centros urbanos, que se acostumou a destratar e a menorizar quem não segue um determinado estilo de vida e que pretende impor, por vários meios, uma linha de pensamento dita “civilizada”, não respeitando quem não alinha em certo tipo de discurso.

JMJ – O meu testemunho

Não estava em Portugal quando ocorreram os eventos principais das Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa. Essa ausência coincidiu precisamente com as datas de início e encerramento do evento. Fiz portanto o percurso inverso ao dos peregrinos. No coração da Europa, assisti, à distância, à forma como iam decorrendo as actividades e acompanhei, com agrado, a cobertura jornalística efetuada pelos diferentes órgãos de comunicação social europeus sobre este evento.

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