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Opinião

O TRICAMPEÃO VOLTOU

“Nós só queremos o Benfica Campeão”; “ser Benfiquista é ter na alma a chama imensa”, “tricampeões”; “35” ou o “Campeão voltou” foram os cânticos que se fizeram ouvir, em Serpa onde estive, no país e no mundo, onde houvesse um benfiquista.

A DOSE CERTA DE INCENTIVO

Segundo o Governo, o ajustamento do número de trabalhadores do Estado continuará até 2020, mas parece que existe margem de manobra para… (rufar de tambores) “incentivos à produtividade do emprego público”.

Independentemente de saber de onde vem esta margem de manobra, julgo pertinente abordar a questão, com o à vontade próprio de quem está atualmente a trabalhar em funções públicas.

Ponto de partida: existem claras diferenças entre emprego público e emprego privado. Seja a nível de remunerações, da estabilidade profissional, do sistema de saúde, etc…

UMA EUROPA ARMADA "ATÉ AOS DENTES"!

ENTRE NAÇÕES

Eu tenho um hobby! É a forma perfeita de começar esta crónica! Esse hobby chama-se viajar, não no sentido literal da palavra pois a viagem em sim, o deslocar de um ponto X a um ponto Y, é algo que é tremendamente chato, enfadonho e cansativo! O meu gosto por viajar é um gosto por descobrir e conhecer. Descobrir e conhecer novos povos, novas culturas, novos hábitos, novos modos de vida diferentes dos meus, e beber do enriquecimento e sabedoria que a interacção com outras culturas nos concede.

PÚBLICO, PRIVADO E SEMI-PÚBLICO

Muito se tem dito e escrito relativamente ao corte nos contratos de associação com os colégios privados.

Para que melhor se compreenda o que está em causa nesta questão e aproveitando uma metáfora muito utilizada nestas semanas basicamente um contrato de associação é como se fossemos comprar um Ferrari sendo que apenas pagaríamos 20%, ficando o Estado encarregue do pagamento da restante percentagem.

JOGO DE CARTAS

Manuel só tinha um vício: jogar às cartas. Jogava todas as tardes. Jogava sempre com o mesmo humor, à bisca, à sueca, aos três setes e à lerpa. No clube recreativo, lá no meio da vila, mal passava a hora de almoço, lá se dirigiam, Manuel e os seus amigos, para mais umas partidas. No meio, umas minis frescas pagas pelos que perdiam. Ora venha lá mais uma rodada. O jogo exigia sempre muita concentração. Nem sempre a habilidade servia para ganhar o jogo. Dependia muito da mão e da capacidade do parceiro para perceber a comunicação não-verbal e os trunfos. A qualidade das cartas, já gasta de tanto jogar, ajudava a conhecer o baralho e Manuel era um dos mais experientes. Já nem se lembrava bem da última vez que tinha perdido um jogo.

CORDIALIDADE, DISCRIMINAÇÃO E RECATO

Muitos rapazes e raparigas das classes medianas, com a ajuda das igrejas, da comunicação de massas e da escola, aprendem a suplantar a indignação em razão do mito da cordialidade. Porém, quando atingimos a idade adulta, descobrimos que não somos assim tão bons uns com os outros e nos tornamos monstros competitivos, muitas vezes destituídos de mínimos preceitos éticos.

Por outro lado, os mais pobres são levados a acreditarem no contrário.

O QUEIXUME (JÁ) NÃO DEVE MORAR NO ALENTEJO!

É comum ouvir de muitos pessimistas que o Alentejo está cada vez mais a despovoar-se. É ainda mais comum aos menos informados, dizerem que a região Alentejana serve apenas para ir respirar um bom ar puro e passar um bom fim-de-semana turístico pela planície. Há ainda uns, que em busca de um certo protagonismo parolo nos associam ao “tempo dos cowboys e dos pistoleiros”.

SOCIAL INNOVATION? YES WE CAN MR. PRESIDENT!

Estamos no final do 2.º mandato do Presidente Barack Obama, o primeiro Presidente afro-americano na Casa Branca, que ganhou as suas primeiras eleições presidenciais, em 2008, com uma campanha eleitoral marcada com a célebre frase Yes, we can!

Com esta frase, Obama relançava a ideia de que seria possível mudar muita coisa na sociedade americana, nomeadamente relançar a economia, acabar com a guerra no Iraque, dar voz às minorias étnicas e raciais, promover a igualdade de género, democratizar o sistema de saúde pública, enfim, tornar socialmente mais justo e coeso aquele país.

IGNORAR O PRESENTE, COMPROMETER O FUTURO!

Em Portugal atualmente vive-se, infelizmente, num clima de puro clubismo político-ideológico, em que se colocam em prioridade os interesses individuais de cada agente político ao invés de se atuar em prol dos interesses conjuntos de todos os indivíduos que estão diretamente dependentes da atuação desses mesmos agentes políticos. A falta de compromisso e o puro fanatismo partidário coloca em causa a progressão do país, a promoção das liberdades individuais de cada cidadão e o desenvolvimento a médio e longo prazo.

AGIR COM LUCIDEZ

Para a esmagadora maioria da sociedade, um indivíduo com sólida formação académica reunirá condição necessária para ter à sua responsabilidade o destino dos seus semelhantes.

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