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Ucrânia

A esquerda Portuguesa pós guerra

Parte da esquerda portuguesa, com exceção do Livre, por isso talvez não seja parte mas grande parte, claudicou no assunto Putin. Não na condenação ao ataque, mas no acreditar que este se realizasse. Faço já a minha declaração de interesses, dizendo que fui um dos que não acreditei. Tal como numa outra publicação minha, defendi que a montante do ataque não considerei a Rússia como culpada única, acreditei numa via diplomática de forma a evitar a continuação do avanço da Nato ainda para mais próximo da Rússia e um referendo vigiado para a independência de Donetsk e Lugansk.

Não há guerras limpas.

As imagens que chegam da Ucrânia são em sua maioria inequívocas e não suspeitas de falsificação. Certamente há vítimas civis e militares, há cidades destruídas e refugiados em fuga. E fica claro quem é o agressor e quem é atacado. Foi também o caso da Crimeia, há alguns anos, e de Sarajevo, Bagdad e Afeganistão.

É difícil para mim lidar com os meus sentimentos complexos e que se vão acumulando, não apenas há um mês.

Évora vai ensinar português a refugiados ucranianos

Começa no próximo dia 19 em Évora um curso de português dirigido a refugiados ucranianos. O curso é da responsabilidade do Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira (AEGP) e vai para já abranger 22 refugiados ucranianos chegados a Évora.

As crueldades cometidas na guerra da Ucrânia são imperdoáveis!

À medida que as tropas russas vão deixando o Norte da Ucrânia, vem ao decima uma realidade de horror: corpos de civis pelas ruas, de mãos atadas, queimados ou enterrados em valas comuns, corpos de mulheres nuas abandonados na estrada e animais abatido, e muitas outras atrocidades difíceis de descrever.

É possível dizer que há uma guerra da Ucrânia antes das atrocidades em Bucha e outra após a realização das mesmas.

Numa primeira fase, dois meses após a invasão russa, é possível ver imagens que mostram a dimensão da destruição na Ucrânia.

Rotários de Évora organizam Caminhada Solidária pela Paz na Ucrânia

O Rotary Clube de Évora vai promover no próximo dia 3 de abril de 2022 uma caminhada solidária de apoio aos refugiados da guerra da Ucrânia, tratando-se de "uma iniciativa de Emergência, de Solidariedade e por uma Causa Solidária".

O evento está agendado entre as 10h00 e as 13h00, com início e fim na Praça do Giraldo, percorrendo a envolvência das muralhas da cidade de Évora.

Sousel envia camião com ajuda humanitária para apoiar ucranianos

Um camião contendo os bens recolhidos para ajudar os refugiados da guerra na Ucrânia, parte do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Sousel na próxima segunda-feira, 21 de março, da parte da manhã, rumo à Polónia.

No camião, seguem os produtos entregues pela população ao longo das últimas semanas, na Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, Bombeiros Voluntários, CLDS e na empresa Pasto Alentejano, aos quais acrescem as doações feitas pelas mesmas entidades.

Reguengos de Monsaraz organiza concerto solidário para apoiar Ucrânia

O município de Reguengos de Monsaraz vai promover um concerto, no próximo dia 18 de março, para “mostrar a solidariedade e o apoio à Ucrânia”, com a participação de 10 bandas e grupos musicais do concelho.

A autarquia refere em comunicado que, pelas 21:30, o Pavilhão Multiusos do Parque de Feiras e Exposições da cidade recebe o concerto solidário “Vozes pela Paz”, uma organização do município de Reguengos de Monsaraz e do Câmara Reguengos Clube.

“Somos feitos de pessoas” Delta Cafés em ajuda aos refugiados

Numa iniciativa conjunta promovida pela Delta Cafés, Câmara Municipal de Lisboa e a consultora GCI surge o movimento solidário “Somos feitos de pessoas”.

Este movimento irá ajudar famílias de refugiados ucranianos a virem para Portugal.

A Delta Cafés irá assegurar toda a logística, desde o transporte e alimentação, e estará disponível para analisar eventuais oportunidades de emprego em colaboração com as entidades oficiais.

Felicito a solidariedade na União Europeia

Chegam às fronteiras da Polónia, Hungria e Eslováquia com a Ucrânia, com cartazes, dando apoio, oferecendo bens e lugares nas suas viaturas para quem quer partir. Oferecem muitas vezes as suas casas para acolher as famílias ucranianas que foge á guerra.

São muitos os voluntários estrangeiros, de múltiplas nacionalidades, que conduziram uma enormidade de horas para apoiar os refugiados ucranianos. É notável!

Estes cidadãos ucranianos tiveram que sair das suas terras, no meio de bombardeamentos, trazendo os seus filhos para a ´´segurança´´ europeia.

Vendas Novas mobiliza-se para apoiar refugiados da Ucrânia

O Município de Vendas Novas disponibilizou-se para acolher refugiados da guerra na Ucrânia e está a desenvolver um conjunto de iniciativas com vista a colaborar na ajuda humanitária a este povo.

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