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Opinião

DEDUÇÕES DEVASTADORAS DE UM CICLO (IM)PARÁVEL

No último século, os avanços tecnológicos operados na área da saúde e no sector agroalimentar, trouxeram consigo um ciclo vicioso de destruição dos recursos naturais, que a cada novo início é amplificado por força do crescimento populacional.

LÍNGUA E PROXIMIDADE

Aproveitar o nosso potecial - Língua e proximidade.

Uma das principais causas das nossas debilidades económicas enquanto país é a nossa aparente incapacidade de aproveitar as nossas vantagens. O antigo império português permitiu a difusão da nossa cultura e especialmente língua por praticamente todos os continentes. Tal facto, garante a Portugal uma clara vantagem nas relações com as nações e os mercados que outrora fizeram parte da nossa pátria. Por outro lado, a nossa adesão à União Europeia capacita-nos de ferramentas de influência em relação às nações europeias.

NOVAS POLÍTICAS, A INCOERÊNCIA DE SEMPRE

Voltemos ao remoto ano de 1977 apenas para que possamos recordar que foi nessa época, num enviesado Dezembro, que um Governo minoritário do PS caiu em votação parlamentar, após ter sido formado em Abril de 1974.

Tal como o contexto atual dita no presente, existiam então protagonistas que garantiam que o mesmo PS era o único partido que não necessitava de negociar uma base maioritária de apoio, porque seria o único capaz de gerar consensos numa mescla ideológica ambivalente.

CRISE GLOBAL

Meu país, o Brasil, vive uma das maiores crises de sua história. A instabilidade política potencializa a instabilidade econômica, algo que anda ceifando o emprego de milhões de concidadãos. Como sobreviver à tempestade é a questão mais discutida nas rodas intelectuais. Eu, entretanto, percebi algo que a maioria ainda não notou. A derrocada não é exclusividade de uma nação, mas sim um fenômeno global.
 

QUANTAS VEZES?

Existe, na nossa sociedade atual, um vício admirável pela forma como nos abstemos de o reconhecer enquanto vício. É incrível, se assim o conseguirmos conceber, a forma como acabamos por nos limitar a nós mesmos e aos outros que nos rodeiam e ainda sentir felicidade por isso. Falo hoje de rótulos, caro leitor, e da forma vergonhosa como eles ainda se entranham nos nossos sistemas e na nossa vida e, ainda mais incrível, da forma ignorante como nós os assumimos e os queremos forçar.

ABRAÇO À ESCOLA PÚBLICA

“É manifesto que muitos “contratos de associação” só se têm mantido por cedência dos governos à pressão do lobby do ensino privado. É manifesto que só devem persistir os que correspondam a falhas da rede pública, se é que ainda existem.” (Santana Castilho, Público, 04/05/2016)

2 NOVAS CAUSAS PARA DEFENDER O DISTRITO DE ÉVORA

Nestes últimos quinze dias tive a oportunidades de defender 2 novas causas na Assembleia da República que têm impacto no Distrito de Évora. A opção foi através de perguntas a membros do Governo.

 

1 - Ponto de situação do concurso público da empreitada de obra pública "EN 256 Variante à Ponte do Albardão, incluindo nova ponte sobre o Rio Degebe".

O ESQUECIMENTO

No monte ermo do meio da Serra do Caldeirão, havia um lugar de que toda a gente se tinha esquecido. Ninguém se lembrava do nome do sítio. Nele moravam ainda duas pessoas às quais o tempo já tinha passado ao lado e não pensava voltar. O monte era longe e o lugar nunca fora perto, nem quando construíram a estrada nova de terra batida.

O CLIENTE É REI…

Numa qualquer Universidade, numa qualquer aula de Marketing, num qualquer curso de gestão, teremos ouvido a expressão “O cliente é rei…”, mas será que interiorizamos mesmo o que isso quer dizer? Será que o cliente é o foco ou o fim último de tudo o que fazemos? Pessoalmente, acho, que em Portugal isso ainda é apenas um chavão que se ouve nas aulas, mas raramente levamos á prática no nosso dia-a-dia.

ELIXIR DA JUVENTUDE

Imaginemos que o Joaquim, nome fictício de um aluno, é pouco interessado pela escola, pelo que resolve ficar na cama com alguma frequência! O seu irmão Luís, pelo contrário, tem uma postura diferente e não falta um único dia!

Como professor, deixo aqui dois fortes argumentos para todos os alunos seguirem o exemplo da postura do Luís:

Argumento 1: O Luís aprende conteúdos novos todos os dias; Diz o velho ditado que : “ O saber não ocupa lugar”.

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