“Não é impunemente que se nasce alentejano.” - disse Eugénio de Andrade. E não é mesmo. Seja de berço, seja de coração, não é alentejano qualquer um e há coisas que o alentejano não pode ouvir e tolerar.
No Alentejo, esta terra de liberdade que nem sempre foi livre - e com memória disto - há coisas que não se podem tolerar e eu, como alentejano, também não o farei.
O Alentejo é, e sempre foi dos alentejanos e de mais ninguém.
O Alentejo não era de Odete Santos e do PCP, nem o será de Ventura e do Chega!