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Opinião

ATÉ QUANDO VAMOS TOLERAR ESTA SITUAÇÃO?

Em Portugal a promiscuidade entre política e negócios é o principal responsável pelo aumento brutal de impostos que sobrecarrega o contribuinte, asfixia as famílias, desvirtua a solidariedade, favorece o compadrio e promove o corporativismo.

A corrupção só subsiste enquanto houver um corruptor e um corrompido. No entanto, para que esta atividade se torne lucrativa é imprescindível que haja um instrumento facilitador que permita o encobrimento das origens do dinheiro e a ocultação da identidade do beneficiário final.

UM PAÍS DE PORCOS

Country Of Pigs ou Uma Era Que Termina Ante os Nossos Olhos Assombrados.

 

O tempo passa, e desde 1978 já se ergueram do belo nada duas novas gerações, tendo caído outras tantas; dito de outro modo, largos dezenas de milhões tornaram-se adultos e outros tantos viram morrer os seus pais e avós.

TEORIA DA GRAVIDADE

Era muito grave. Essa era pelo menos a teoria que corria entre os que se atreviam a falar sobre o assunto. Tudo parecia uma longa história encoberta que caía a cada dia que passava, à medida que se aproximavam momentos decisivos, à medida que se consumiam os últimos troncos de lenha na salamandra que aquecia a casa naqueles dias de inverno. Não nevava. Nevara algumas vezes, poucas, nos últimos 100 anos. Antes disso não havia registo.

UM PRESIDENTE QUE LÊ LIVROS

Feliz um país que possua um Presidente que leia Livros. O atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é um Presidente que lê livros. Antes de ser Presidente já os lia, e sem dúvida para chegar a Presidente, o hábito de ler para tal contribuiu. 

ACÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL

Esta semana uma reportagem da TVI denuncia a gestão feita pelos representantes da Associação Raríssimas, mostrando exemplos de desvio de fundos para benefício pessoal da sua Presidente.

Confrontada com estas acusações, veio a associação recusar as mesmas, justificando os elevados custos com roupas de marca e veículos automóveis, com a necessidade da boa apresentação da sua representante.

Ora, tendo em conta o objecto social da instituição em causa, o normal seria que todos os fundos fossem colocados à disposição dos seus representados e não dos seus representantes.

MAIS ORBISON: ROY O.

Nada é mais estimulante que o inesperado. Mesmo se pouco, quase nada, nesta vida neste canto protegido da intempérie se discute nos termos de vida ou morte, certas coisas têm a virtude de nos levar a tomar posições não muito distantes da insanidade.

Virtude? Sim, sem dúvida. Seja como for, se merecem resposta veemente é precisamente por se terem tornado subitamente vitais; ainda que, vistas depois a uma certa distância, não pareçam assim tão importantes.

A DEGRADAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO DISTRITO DE ÉVORA

Com este Governo temos tido uma forte degradação dos serviços públicos. Muitas são as situações que tenho vindo a anunciar.

Considero que as referentes às áreas da saúde e da educação são as mais graves. São também as que mais se repetem.

É nesse sentido que apresento o caso mais recente na área da saúde:

Falta de Anestesistas no Serviço de Urgência no Hospital Espírito Santo em Évora (HESE).

O RAIAR DA AURORA

Descansado, entre as folhas e as gotas de orvalho, em cima de uma árvore estranha no meio de outras tantas, o pisco que estava em cima daquele galho meio seco, dormia ainda. De peito vermelho alaranjado, quase como se o sangue viesse das bicadas que talvez tivesse dado nas laranjas das redondezas, mas talvez não fosse assim. A camisa branca estava perfeita. O casaco, esverdeado, protegia-o dos primeiros frios de Inverno que chegara há poucas semanas.

TRUMP, O INCENDIÁRIO

Ao anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel Trump acendeu mais um rastilho de pólvora no Médio Oriente.

É uma decisão que para além de comprometer os esforços de paz e de afrontar o povo palestiniano, viola as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o não reconhecimento da ocupação de Jerusalém oriental.

Mas é apenas mais um episódio de uma presidência desequilibrada, populista e, sobretudo, perigosa.

TRUMP, O INCENDIÁRIO

Ao anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel Trump acendeu mais um rastilho de pólvora no Médio Oriente.

É uma decisão que para além de comprometer os esforços de paz e de afrontar o povo palestiniano, viola as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o não reconhecimento da ocupação de Jerusalém oriental.

Mas é apenas mais um episódio de uma presidência desequilibrada, populista e, sobretudo, perigosa.

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