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Sociedade

Os Perigos da simplificação: NIB

As regras dos pagamentos por débito directo foram alteradas. Agora a autorização de pagamento é feita entre quem presta o serviço e o cliente, não tendo a entidade bancária qualquer interferência no processo, ao contrário do que acontecia anteriormente.

Reguengos de Monsaraz terá Espaço do Cidadão

brevemente em Reguengos

O Município de Reguengos de Monsaraz vai assinar um protocolo com a Agência para a Modernização Administrativa que permitirá a instalação no concelho dos Espaços do Cidadão.

Estes espaços funcionam como balcões multisserviços onde qualquer cidadão poderá tratar localmente, através de um atendimento digital assistido, de um conjunto de serviços da competência de várias entidades da administração central.

Prevê-se a abertura deste espaço ainda no primeiro semestre do ano e que funcionará nas instalações do já existente Balcão Único Municipal.

Precisamos tanto de cooperar como de pão para a boca…

Já ouviram falar do dilema do prisioneiro? Um problema da teoria dos jogos que prova que a Economia consegue ser aplicada a (quase) todos os relacionamentos humanos.

Precisamos tanto de cooperar como de pão para a boca…

Já ouviram falar do dilema do prisioneiro? Um problema da teoria dos jogos que prova que a Economia consegue ser aplicada a (quase) todos os relacionamentos humanos.

RUI NABEIRO

Rui Nabeiro, um nome incontornável do Alentejo, celebra 84 anos.

Foi a 28 de março de 1931 que Manuel Rui Azinhais Nabeiro nasceu, em Campo Maior, no seio de uma família humilde que se sacrificava para que os filhos pudessem ir à escola. Numa entrevista à revista das Seleções do “Readers Digest”, em 2002, disse: “A escola deu-me uma certa vivacidade e um certo querer pela vida.”

O Correr dos Dias | 11 fev "Quem será o Pinóquio do conto grego?"

"São competentes, inteligentes, e pensaram sobre os seus problemas. Temos de os ouvir. "

A liberdade de imprensa, a laicidade europeia e a cultura islâmica radical

Após o hediondo atentado que ocorreu no coração da Europa, atingindo Paris de forma vil e inesperada, toda a comoção e solidariedade causadas pelas vítimas deste acto terrorista levar-nos-ia para uma complacência com o jornal Charlie Hebdo. Mas passado algum do calor próprio da proximidade com o acontecimento, haverá ou não legitimidade de um cidadão querer ser Charlie e se assumir solidário com um jornal marginal, caricatural e que ofende a fé dos cidadãos, europeus e não só, recolhendo epítetos como pasquim nojento [autoria D.

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