1 - Der Leztze Mann (1924, F.W. Murnau): A insustentável leveza de um corpo despido da farda
Ou o fardo do infinitésimo descaracterizado
Ou a aterradora consciência do quase vazio do limite inferior (incrivelmente denso)
Ou o realizador como um três de três: mestre-de-cerimónias, deus farsante e regulador da experiência
Ou, ainda, o filme que definiu a modernidade.
2 - O Cinema-Olho de Dziga Vertov, O Homem da Câmara de Filmar (1929):