É esta a previsão do Instituto da Vinha e do Vinho que estima a diminuição da produção de vinho, em 2016, em cerca de 20%, sendo que esta redução se deve, essencialmente, à produção nas regiões de Lisboa, Trás-os-Montes, Douro e Açores.
No Alentejo, a previsão é de uma pequena quebra de 5%.
O Instituto da Vinha e do Vinho – responsável pela monitorização e licenciamento de tudo o que respeita a esta área – adiantou também que as uvas têm bom aspeto apesar de os bagos se apresentarem, na generalidade, mais pequenos que o habitual, sinónimo de quebra de quantidade de vinho e, normalmente, aumento da qualidade. Quanto aos preços, poderão vir a sentir uma subida.
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