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ESTARÁ A EUROPA CONDENADA À AUTO-DESTRUIÇÃO E AUTO-RECONSTRUÇÃO AD AETERNUM?

É do conhecimento geral que a história, por si, tem tendência a repetir-se, outros preferem dizer que não se repete, mas que rima.

O SEGREDO DA MONTANHA

Adiante, a montanha nebulosa está. Imensas sombras projetadas sobre a terra, como um imponente deus. Rio e vales percorrem sua crosta, fomentando formas de vida. No alto, o céu queima o ar; dá o elemento de equilíbrio que torna a natureza possível. Em meio a tudo isso, a humanidade, que não consegue apreciar as complexidades das formas e se abstém de observá-las, mesmo que por alguns momentos.
 

O REINADO DA INSEGURANÇA

O medo. O medo de falhar. O medo de não estar à altura. O medo de que exista alguém melhor.

Em vários sectores da sociedade este é o factor que impera.

No laboral, as pessoas vão trabalhar num stress constante, sem certezas de futuro e sempre com o fantasma da crise por trás.

Na vida em sociedade há a pressão de se estar sempre bem e não deixar má imagem ou impressão.

Até na vida pessoal, a ansiedade impera, com o medo de não sermos suficientemente perfeitos junto daqueles que amamos e com os quais nos preocupamos.

ALENTEJANO SAGRA-SE CAMPEÃO EM TIRO AOS PRATOS

É empresário de Portalegre e tornou-se campeão da taça de Portugal em tiro aos pratos com arma de caça, em fosso universal. Falamos de Luís Pintão que em 2011 já havia recolhido na modalidade o título de campeão europeu, na Eslovénia.

Na sua página de facebook são vários os pedidos de amigos, que reclamam a medalha da cidade por mérito ao atleta e há quem avance mesmo uma distinção do Presidente da República pelos seus feitos.

INTELECTUAIS DE ALGIBEIRA

A expressão que dá nome a este artigo chegou-me da maneira mais inocente que possam imaginar. Ainda hoje acho que se não me tivesse chegado, tal como as elucidações espontâneas com o seu momento de dúvida (quero com isto de dizer não me ofereçam ainda à forca como habitualmente fazem), olharia com certeza de forma diferente para o que muitos sabem e outros tantos ignoram.

PORTUGAL MAIS PRÓXIMO DE MARROCOS

Amanhã, segunda 25, vai realizar-se o workshop “Portugal - Marrocos, os Caminhos da Cooperação no Mediterrâneo” - promovido pela Universidade de Évora - com a presença do Ministro do Ensino Superior, Investigação Científica e Formação de Quadros de Marrocos, Lahcen Daoudi e da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Maria Fernanda Rollo.

O objetivo é reforçar a cooperação bilateral nos domínios do ensino superior, investigação e inovação.

EM MARVÃO JÁ SE OUVE MÚSICA

A 3ª edição do Festival Internacional de Música de Marvão (Portalegre) já arrancou.

Desde a passada sexta e até 31 de julho, Marvão será palco de dezenas de concertos e interpretações musicais das mais variadas espécies e origens.

O maestro Christoph Poppen, mentor do evento, chega mesmo a dizer que este já é um dos mais importantes eventos culturais que se realizam no nosso país, embora seja um festival em consolidação. Considera ainda que o local, Marvão, é o ideal para o evento.

MERCADO DE ESTREMOZ É SUCESSO NA AUSTRÁLIA

O conhecido Mercado semanal de sábado, em Estremoz (Évora) foi destaque no jornal australiano “The Australian” que chega a dizer que parece que a cidade parece ter sido construída em redor do mercado.

ALENTEJO: TODA A GENTE QUER FAZER VINHO

Todos os anos os agricultores que pretendem ser viticultores devem submeter-se à aprovação do Instituto da Vinha e do Vinho.

Este ano, a vontade de produzir uvas no Alentejo excedeu a oferta – em área - que o Instituto da Vinha e do Vinho disponibilizava, para a região, em oito vezes; para os 100 hectares disponíveis para nova vinha, foram recebidas intenções de plantação superiores a 800 hectares

TAPETE DE ARRAIOLOS EM PEDRA

Pode parecer estranho, e até difícil de acreditar, mas a verdade é que, na vila alentejana de Arraiolos (Évora), popularizada pelos seus tapetes, agora há um deles em pedra.

Falamos da calçada da Praça do Município e onde foi desenhado, a pedra, uma réplica de e típico tapete de Arraiolos do século XVIII, com 7,80 metros por 5,40 metros e quem tem por intuito valorizar e promover esta forma artística local que, em condições normais, se desenvolve com bordados de lã sobre tela de juta, algodão ou linho.

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