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Vigésima, a última, por ti Rui

Dizem-nos que o medo é um conceito que vai mudando ao longo da vida e que varia muito em função das nossas experiências, vivências e que vai mutando ao longo da vida. Um exemplo clássico que é empregue nesta metamorfose, a paternidade ou maternidade, onde este sentimento é transferido integralmente para os nossos filhos. Passamos a sofrer por eles. Comigo também foi assim.

O PEES e o Desenvolvimento Regional

Os dias são de desconfinamento e retorno das nossas atividades produtivas, ao mesmo tempo que as autoridades calculam o tamanho da crise, as suas consequências e os seus 'antibióticos'. Sabemos que estamos longe de afastar o cenário da pandemia e todos os seus efeitos, pelo que estamos ainda obrigados a um dever de vigilância permanente e reforço da capacidade do nosso - agora reconhecido - Serviço Nacional de Saúde.

A história que persiste em não acabar

Dizem-me que aqui se esfumaram os novos liberais, ficámos reduzidos a democratas-cristãos, sociais democratas, socialistas e, como não podia deixar de ser, nacionalistas. As definições nestes momentos pouco nos servem e interessam, o importante mesmo é a convicção que cada um tem na forma como vamos ultrapassar este momento – que é um problema de todos.

Demografia, a “guerra” que temos de travar pelo território

“Fazer a guerra” não é hoje mais do que, para a maioria de nós, uma expressão simbólica e presença ilustrativa nos livros de gestão e de liderança. Bonaparte é, nestes casos, substituído por filósofos, gestores e estrategas dos novos tempos. Dentro dos vários pontos de observação, se focarmos a nossa análise na economia e política do território, esta expressão poderá ser empregue aos (antigos e persistentes) desafios demográficos.

A utopia verde

Aquilo que distingue essencialmente as utopias das distopias é o ideário de perfeição e de um universo superior que, muitas das vezes, não está ao alcance do comum dos mortais. Hoje é perfeitamente claro o cenário de imprevisibilidade em torno das alterações climáticas e do próprio futuro do nosso planeta e da nossa espécie. A utopia verde pode ser por isso a de Greta Thunberg, de Al Gore e de todos aqueles que têm insistido na necessidade de colocar a agenda verde, sem recuos, no tabuleiro da ação política.

Abril 4.0

Afirmar Abril não é mais do que estabelecer um conjunto de prioridades e fundamentos para a governação de um país, de uma região ou de um concelho, em que os valores da liberdade, da justiça e da solidariedade têm de estar acima de qualquer conjuntura. Neste desígnio, não há desenvolvimento sem liberdade, não há bem-estar social sem justiça, nem tão pouco sustentabilidade ambiental sem solidariedade.

O Interior é Europa

Os territórios de fronteira protagonizam hoje, como no passado, um campo de batalha ideológica e pautam o avanço ou conservadorismo de uma sociedade ou estrutura política. Basta olharmos para a campanha do muro com o México, nos EUA, ou a discussão em torno do Backstop, entre as Irlandas, para percebermos que estas regiões são ainda de grande fricção, mas também protagonizam espaços de oportunidade e esperança.

No pêndulo da descentralização

Na semana em que conhecemos os resultados da adesão aos primeiros diplomas da descentralização, considero importante traçar alguns factos históricos do nosso Municipalismo, da forma como os Municípios têm lidado com o Estado central e das formas de descentralização que temos conhecido ao longo dos tempos.

Regionalização: 20 anos de arrependimento

Existem os arrependidos, os eternamente convictos, os descrentes e os idealistas. A regionalização serviu para alimentar toda a espécie de sentimentos, pelo menos, ao longo dos últimos 20 anos. Não recuando mais nesta história, vou deixar de lado os vira-casacas, as campanhas sub-reptícias e a comunicação social, tal como o país, centralista e centralizadora.

Obrigado António Arnaut!

Homenagear António Arnaut é reconhecer o papel da liberdade e do serviço público nas nossas vidas. Elogiar António Arnaut é enaltecer a igualdade como causa prestada através do Serviço Nacional de Saúde. Agradecer a António Arnaut é celebrar de forma fraterna a Democracia!

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