Vinho

O consumo de vinho alterou-se em Portugal. Longe do velho "Beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses" de 1935, onde a quantidade suplantava a qualidade, hoje produz-se e bebe-se muito bom vinho no país. E não nos parece que seja apenas uma moda apesar do crescimento de novas marcas, dos prémios que os vinhos nacionais arrecadam a nível mundial, das aplicações digitais que ajudam a escolher vinho ou da possibilidade de compra on-line.

Segundo a Revista de Vinhos a Tapada de Coelheiros, prestigiada quinta e marca de vinhos foi adquirida na totalidade aos herdeiros de Joaquim Silveira por Alberto Weisser, um brasileiro de origem alemã, ex-executivo na Pepsi-Cola, nos Estados Unidos.

Segundo a mesma fonte o novo proprietário, que é enófilo, pretende manter o projecto e aumentar a qualidade dos vinhos.

A Herdade de Coelheiros localiza-se junto a Arraiolos, conta com 850 hectares, dos quais 38 hectares são de vinha.

Numa região de muitos e bons produtores e apreciadores do precioso nectar que é o vinho, tentámos perceber quais os erros que os consumidores não devem cometer.

Encontrámos sete erros comuns:

Encher demais o copo: quanto maior o copo melhor, porque permitirá ao vinho libertar todos os aromas característicos. Mas não devemos enchê-lo mais que o necessário para o girar, ver e degustar tranquilamente, vamos poder desfrutar de maior prazer e qualidade enquanto bebemos.

A calma e bucolismo alentejano são admirados um pouco por todo o mundo. Quer seja alentejano ou não, quem não gostaria de ter um monte alentejano? E se a juntar a esse monte fosse também produtor de vinho?