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Sociedade

PCP do Baixo Alentejo tem novo líder

A Direção Regional de Beja do PCP já tem um novo líder: João Pauzinho.

João Pauzinho é membro do Comité Central e substitui Miguel Madeira na liderança dos comunistas do Baixo Alentejo, sem que tenham sido avançadas as causas desta mudança.

O PCP do distrito de beja terá a sua IX Assembleia da Organização Regional a 10 de junho, em Cuba, tornando público o seu projeto de resolução política a partir de final de abril.

 

Imagem de vozdaplanicie.pt

 

Reguengos de Monsaraz veste azul pelo Autismo

Hoje, 2 de abril, o edifício dos Paços do Concelho de Reguengos de Monsaraz vai estar iluminado de azul a partir das 20h00 e até às 8h00 de amanhã. O objetivo é o de assinalar o Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, acompanhando o movimento mundial “Light It Up Blue”.

Marmita

Se na semana passada escrevi sobre o mar, esta semana é tempo de falar da marmita. Pequeno objeto que pode assumir formas tão diversas, do arredondado ao retangular, é algo em que não pensamos muito. Ninguém teve tempo ou quis, ainda dissertar sobre a marmita. A ideia de ter falado do mar na semana passada levou-me a filosofar, indiscriminadamente, sobre a marmita.

Estudo Ibérico coloca Alentejo na cauda da Península

A 14.ª edição do estudo “Península Ibérica em Números/Península Ibérica en Cifras” foi lançada, esta semana, pelos Institutos Nacionais de Estatística de Portugal e de Espanha.

Neste estudo, destaque para o facto de o Alentejo ser – em toda a Península Ibérica – a região com menos médicos por cada mil habitantes.

Alqueva a três metros do limite

Foi num instante enquanto a seca deste inverno terminou. No espaço de um mês a Barragem de Alqueva recebeu cerca de 718 mil milhões de litros de água, atingindo a cota de 148,72 metros.

Apesar de ainda haver barragens que sentem o efeito da seca, têm vindo a recuperar largamente, como o caso de uma das mais afetadas no verão passado, a barragem da Vigia, em Redondo, e que passou de 13% da capacidade para 43% com as últimas chuvas de março. No entanto existem ainda restrições neste perímetro de rega.

Reguengos de Monsaraz e Viana do Alentejo marcam “A Hora do Planeta”

Reguengos de Monsaraz, Viana do Alentejo, Vendas Novas, Évora, Odemira são algumas cidades alentejanas que aderem hoje à Hora do Planeta.

Entre as 20:30h e as 21:30h, será assinalada a “Hora do planeta” com o apagar de luzes em locais emblemáticos. Em Évora, serão desligadas as luzes do edifício dos Paços do Concelho, Templo Romano, Igreja de Santo Antão, Arcadas da Praça de Giraldo, Igreja de S. Vicente e Arcadas da Rua da República, Sé de Évora e Parque Infantil Municipal Almeida Margiochi, em Évora

O mar

Olho o mar e vejo nele as lágrimas que deito, quando me sento no beiral, quando acabo as palavras e lanço um suspiro ao ar que me rodeia. Olho o mar e vejo nele a minha alma. Vejo no azul sereno os dias que me correm bem e no mar revolto a angústia e a fúria interior. Não tenho os olhos azuis, por isso não se refletem neles as cores das águas do oceano.

Brecht sobe ao palco para despertar consciências

Será pela mão do Grupo Cénico da SOIR Joaquim António d’Aguiar que a peça “As espingardas da senhora Carrar” de Bertolt Brecht, se vai estrear no próximo dia 23 de março, pelas 21:30h.

Com encenação de Luís Varela, a peça trata sobre a Guerra Civil de Espanha, quando se assinalam quase 80 anos do seu fim, e a sua exibição pretende a reflexão sobre o papel do teatro na sociedade e contrariar a tendência para a desagregação da comunidade teatral, contribuindo para a reflexão sobre o estado do mundo.

O unicórnio que falava a rimar

As palavras, quando juntam as letras e se formam no ar, são invisíveis. Pairam no ar até que alguém lhes lance as orelhas e as apanhe. Aí transformam-se numa coisa com sentido e causam as mais estranhas sensações ou emoções. Assim era no planeta dos unicórnios. Nem sempre é assim no nosso. Umas vezes ouvimos e damos significado, outras vezes, não ouvimos ou não queremos ouvir. Ah, tantas vezes é assim. Tantas vezes as palavras têm efeitos nocivos e tantas vezes têm efeitos deslumbrantes. Podem ser palavras de ódio e palavras de amor. Podem ser palavras secas e palavras húmidas.

A vida

A vida é um pedaço de terreno abandonado que não sabe bem a quem pertence e não tem marcos. A vida transforma-se num lamaçal quando chove e em terreno ardente nos dias de mais calor. Não contemplemos tanto os efeitos nefastos dos dias em que nos corre menos bem, mas optemos por torná-la vívida e alegre, naqueles dias em que o terreno nem é um lamaçal nem se encontra em chamas.

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