Que fazemos nós, humanos emaranhados na sua própria humanidade ou na falta dela, aqui neste globo do qual pouco compreendemos e o qual descuramos como se nós mesmos dele não dependêssemos irremediavelmente? Que soberania, inteligência soberba detemos para que dividi-lo, dividirmo-nos, nomear-nos, doar rótulos e adjectivos contraproducentes, na sua maioria, seja legítimo e absolutamente verdadeiro? – Qual de nós, ser superior, digníssima criatura consegue realmente fincar o pé no chão e não duvidar da sua verdade (ainda que não o exponha)?