Está aqui

Democracia

MANDELA – UMA GRANDE CAMINHADA PARA A LIBERDADE

A família de Mandela – um de treze filhos - era de nobreza tribal. A educação que recebeu na sua infância era, sobretudo, oral e aprendia perguntando coisas aos mais velhos.

Foi em 1925, com 7 anos, que foi para a escola primária, na vila de Qunu. Foi aí que recebeu – como era prática usual – um nome inglês: Nelson.

MANDELA DAY

Hoje, 18 de julho, é o Dia Internacional Nelson Mandela e o Tribuna Alentejo não podia ser indiferente a este dia.

Muitas vezes apelidado de “Madiba” – um nome usado por quem o seu clã nutre carinho e respeito - por todas as razões conhecidas já seria digno deste destaque e acontece que, por isso mesmo, a própria linha editorial do Tribuna Alentejo se cruza e revê no exemplo humano do líder sul-africano.

O PROGRAMA DA COLIGAÇÃO

Começamos esta análise programática pelas Linhas de Orientação Geral para a Elaboração do Programa da Coligação PSD/CDS-PP (disponível em http://static.publico.pt/DOCS/Politica/linhascoliga%C3%A7ao.pdf).

A apresentação destas linhas avança com três desafios: A questão demográfica; A qualificação das pessoas e a competitividade das empresas e da economia.

A MUDANÇA É UMA CERTEZA QUE O FUTURO NOS RESERVA

Mudanças forçadas ou forçosas, sejam elas benéficas ou não, resultam sempre de atitudes impelidas por premência ou por inevitabilidade. A mudança sempre existiu e sempre advirá. O que não podemos é permanecer acomodados perante a necessidade de mudar. Mudar é dizer sim ao novo mas, fundamentalmente, dizer não ao antigo, ao injusto. 

ESTAR ERRADO E NÃO MUDAR É MUITO PIOR QUE EMENDAR O ERRO

A manipulação estatística pura e simples, consubstanciada através de uma interpretação fantasiosa, aliada à propaganda pura e dura, adornada de mentira, permitiu e fundamentou a aplicação de uma dose excessiva de austeridade ao povo português, o que, para além de censurável, revela os contornos de malvadez determinados pela execução do programa ideológico, predominante na união europeia, de empobrecimento de uns (muitos) e o enriquecimento de outros (poucos).

A liberdade de imprensa, a laicidade europeia e a cultura islâmica radical

Após o hediondo atentado que ocorreu no coração da Europa, atingindo Paris de forma vil e inesperada, toda a comoção e solidariedade causadas pelas vítimas deste acto terrorista levar-nos-ia para uma complacência com o jornal Charlie Hebdo. Mas passado algum do calor próprio da proximidade com o acontecimento, haverá ou não legitimidade de um cidadão querer ser Charlie e se assumir solidário com um jornal marginal, caricatural e que ofende a fé dos cidadãos, europeus e não só, recolhendo epítetos como pasquim nojento [autoria D.

2015 previsões de céu limpo, mas só se fizer por isso

Chega a Passagem de Ano e parece que tudo o que é mau termina ali; tudo o que é bom, muito melhor que ontem e hoje, há-de vir este ano, o próximo. Afinal, como dizia o outro, já não há nuvens negras!

 

"Je suis" pela coexistência

Começa mal o ano. O atentado cobarde à redação do “Charlie Hebdo” foi também um atentado à Liberdade de Expressão e à Democracia. Não pode haver lugar à ceifa de vidas em nome de extremismos encapuçados na falta de respeito pelo seu semelhante.

Editor do Charlie Hebdo estava na lista de alvos da Al-Qaeda

Passou pouco tempo ainda, mas a sofisticação do ataque de quarta à redação do revista satírica francesa Charlie Hebdo tem, como dizem alguns especialistas no New York Times , o envolvimento da Al-Qaeda ou de alguns afiliados. De acordo com uma testemunha ocular, um dos atiradores gritou “Digam aos media que isto é a Al-Qaeda no Iémen” enquanto fugia.

Páginas