Está aqui

Exposições

“LUZ E NUS” EM MONSARAZ

Na vila medieval de Monsaraz, estará exposta até 29 de janeiro, a exposição “Luz e Nus” de António Villar de Souza, na Igreja de Santiago – Galeria de Arte.

A organização é do Município de Reguengos de Monsaraz e esta exposição integrada o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto. Pode ser visitada diariamente das 9h30 às 13h e entre as 14h e as 17h30.

ÉVORA: MAIS DE 2700 PRESÉPIOS NA IGREJA DE S. FRANCISCO

A Igreja de S. Francisco em Évora tem uma exposição de presépios de todo o mundo, da colecção do General Fernando Canha da Silva, que conta com mais de 2700 peças, recolhidas ao longo de 40 anos do Iraque, China, Rússia, Palestina, Afeganistão, Perú, Ruanda, Moçambique e Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Marrocos, entre outros.

A exposição está no último piso do convento de S. Francisco, em duas galerias, uma com uma exposição de presépios permanente e outra temporária, este ano dedicada a África.

Imagem de capa de igrejadesaofrancisco.pt

 

MONJAS E MOURAS A PARTIR DE AMANHÃ EM BEJA

Amanhã, dia 15, o Museu Regional de Beja inaugura a exposição "Monjas e Mouras" da artista plástica Clotilde Fava.

A mostra é composta por um conjunto de quadros que denunciam uma forte influência africana, as suas gentes, a sua luz e cores inconfundíveis. Mas que, ao mesmo tempo, nos remetem para um Alentejo talvez nostálgico, expressando, porventura, as experiências e memórias da autora que viveu, também, entre estes dois mundos o africano – Angola, e o alentejano – Odemira e Évora.

QUANDO O TRABALHO EM ÉVORA ERA ARTE

Até julho de 2017 estará patente no Convento dos Remédios, em Évora, a exposição fotográfica e documental “O centro histórico de Évora e as artes do trabalho (1930-1960)”.

Esta exposição é resultado da oferta/depósito de três acervos ao município: a coleção Maria José Patronilho, doada ao Arquivo Fotográfico da Câmara, em 2004; um fundo documental da antiga Direção Regional de Indústria e Energia do Alentejo e a coleção do marceneiro eborense Manuel Sebastião Silva, proveniente do antigo Museu do Marceneiro.

ALICE NABEIRO EXPÕE COLECÇÃO COM MAIS DE 300 PRESÉPIOS EM CAMPO MAIOR

O Centro de Ciência do Café em Campo Maior inaugurou hoje a nova exposição “Coleção de Presépios – Alice Nabeiro”, uma colecção onde estão mais de 300 presépios de todo o mundo e que são da colecção pessoal de Alice Nabeiro.

A exposição estará disponível para os visitantes até ao dia 7 de janeiro de 2017.

 Imagem de capa de comunidade.jn.pt

CHUVA E FRIO NÃO IMPEDIRAM 40 MIL VISITAS À FEIRA DO MONTADO

A chuva e o frio não deram tréguas nos 5 dias em que durou a XVII Feira do Montado em Portel mas o facto não impediu que o evento regional fosse visitado por cerca de 40 mil pessoas, que foram à procura da boa gastronomia, dos produtos regionais, dos colóquios temáticos, dos espectáculos e das animações.

O ALENTEJO TEM UM RALLY DAS TASCAS DOS BONS

São milhares os "provadores" de vinho e amantes do petisco que enchem, há 22 anos consecutivos, a vila de Cabeção (Mora), para a Prova do Vinho Novo.

VINHO DA TALHA ALENTEJANO QUER SER PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE

Amareleja, no concelho de Moura, no Baixo Alentejo, celebra a 15.ª edição da Feira da Vinha e do Vinho nos próximos dias 9 a 11 de dezembro e com um programa preenchido de comes, bebes, música e a candidatura do excepcioal vinho da talha a património da humanidade.

MOURA TEM 20 PRESÉPIOS PARA MOSTRAR

A autarquia de Moura desafiou escolas, instituições e comerciantes do concelho a fazer os seus presépios para exposição e conseguiu ver montados 20 destas instalações natalícias e que agora ficam até dia 6 de janeiro expostas em vários pontos da região.

Os presépios das seguintes entidades podem ser admirados nos seguintes locais: Agrupamento 314 (CNE – Alcateia) – “Predial Alentejana” (Moura)

APPACDM Moura – “Tinatural” (Moura)

Casa do Povo de Póvoa de São Miguel – Casa do Povo de Póvoa de São Miguel CATL “O Girassol”

UM PRESÉPIO ÚNICO NO ALENTEJO

A construção do presépio é antiga tradição nacional. As raízes do presépio no Alentejo remontam por exemplo, à Idade Média, tendo atingido o seu auge no século XVIII com o Barroco. Esta expressão cultural, embora tendo decaído nas últimas décadas, tem merecido atenção da Diocese de Beja, que tem feito um esforço para preservar o presépio tradicional.

Páginas