O Alentejo enfrenta um crescimento significativo dos internamentos sociais, um problema que reflete a escassez de respostas sociais adequadas na região. Dados recentes da 9.ª edição do Barómetro de Internamentos Sociais (BIS), divulgados em abril de 2025, indicam que, em março deste ano, 2.342 pessoas permaneciam internadas em hospitais públicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) após receberem alta clínica, um aumento de 8% face a 2024. No Alentejo, a falta de vagas na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) é a principal causa, sendo responsável por 46% destes casos.