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Vespa Asiática

Montemor-o-Novo sensibiliza sobre vespa asiática

O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo tem dinamizado ações de formação e de sensibilização para a vespa asiática, um problema que “é cada vez mais uma ameaça no nosso território”.

Em comunicado, a autarquia refere que, em outubro, decorreram duas sessões de sensibilização em Cortiçadas de Lavre, no Salão da Sede da Junta de Freguesia, conduzidas pelos técnicos Sandra Matias e Pedro Catarro.

Alentejo Central alerta para a Vespa Asiática

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) acaba de lançar uma campanha de sensibilização sobre a Vespa Velutina, amplamente conhecida como Vespa Asiática.

Em nota publicada na sua página de Facebook, a CIMAC refere que esta campanha se insere no âmbito do projeto intermunicipal “Deteção e Combate à Espécie Exótica Invasora Vespa Velutina”, cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão.

Vespa Asiática fora de controlo. Já só escapam Baixo Alentejo e Algarve

A espécie exótica predadora de abelhas invadiu o Norte e o Centro do País, já chegou ao distrito de Lisboa e depois espalhou-se pelo Alentejo, não tendo ainda sido registada a sua presença apenas no Baixo Alentejo e Algarve.

Encontrado ninho de vespa asiática no concelho de Montemor-o-Novo

Um ninho de vespa asiática foi encontrado recentemente no concelho de Montemor-o-Novo, avança O Digital.

De acordo com a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, neste mês de março foi “identificado na zona de Cabrela, junto a uma linha de água, o ninho, que se encontrava a cerca de 15 metros de altura”, tendo sido “inativado através do disparo de balas com veneno.”

Esta ação foi levada a cabo pelo Serviço de Ambiente, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Montemor-o-Novo e o Serviço Municipal de Proteção Civil da Figueira da Foz.

Vespa Asiática já está em Portalegre

Foi encontrado, no início desta semana, o primeiro ninho de vespas asiáticas (velutina nigritorax) no concelho de Portalegre, no Barrocão – S. Julião.

Após aviso das Equipas da GNR-SEPNA sobre a localização do ninho, deslocou-se ao local uma Equipa dos Serviços de Proteção Civil do Município de Portalegre, que procedeu de imediato à eliminação deste, que já se encontrava caído no chão.

Apicultores alentejanos "caçam" vespa asiática com vinho e cerveja

A Associação de Apicultores do Concelho de Mora está preocupada com a progressão da Vespa Asiática no território alentejano e dos seus ataques aos apiários e resolveu ripostar com uma campanha de montagem de armadilhas, para retardar a progressão deste insecto predador.

Gavião armadilha território para combate à vespa asiática

O Município de Gavião colocou nos últimos dias por todo o concelho uma centena de armadilhas, numa iniciativa coordenada pelo Gabinete Técnico Florestal que envolveu vários apicultores do concelho, os Bombeiros Voluntários Gavião e a Equipa de Sapadores Florestais.

O objetivo passa por fazer uma monotorização prevenir e combater o desenvolvimento de ninhos, acautelando a saúde pública e capturando o máximo de vespas asiáticas, por forma a evitar a criação de novas colónias.

Já há armadilha para a vespa-asiática

Já há armadilha para a vespa-asiática e funciona com o velho truque do cavalo de Tróia. Esta armadilha foi desenvolvida em por cientistas, em Portugal, e espera-se que destrua os ninhos de vespas-asiáticas que se têm propagado pelo território nacional.

A vespa asiática está no Alentejo

Surgiram, nas redes sociais, relatos e evidências de que a vespa asiática – ou velutina - já chegou ao concelho de Mora, no Alentejo.

A Velutina tem 5 x mais veneno do que uma vespa normal e propaga-se com muita facilidade, devendo, em caso de avistamento avisar as autoridades.

Um milhão para municípios combaterem a vespa-asiática

Capoulas Santos apresentou esta semana a Campanha Nacional de Combate à Vespa velutina ou vespa-asiática, e que tem uma dotação de um milhão de euros, que vão ser geridos pelos municípios. O dinheiro chegará aos cofres das autarquias através de uma compensação em sede de IVA aos agricultores, em subsídio não reembolsável.

A distribuição será de 10 mil euros por cada município, com reforços onde se der "aumento inesperado de ocorrências”, e com um cálculo feito de 25 euros/ninho primário e de 100 euros/ninho definitivo/secundário.

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