“Quis saber quem sou, o que faço aqui!” dois versos simples - que expressam duas dúvidas de sempre, de toda a Humanidade - e que deram início à revolução de Abril.
Foi a música escrita por José Calvário, cantada por Paulo de Carvalho, que serviu de primeira senha à revolução.
Hoje, 46 anos depois, Portugal já não é orgulhosamente só; é como a sua génese humanista sempre o ditou: um país de diáspora, que se integra sem problemas e que recebe de braços abertos.