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As exportações portuguesas de cortiça alcançaram “um marco histórico” no primeiro semestre de 2023, com um total de 670,435 milhões de euros, representando um aumento de 3,2%, revela a Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR).

Em comunicado, a APCOR adianta que as exportações aumentaram 3,2% em valor em comparação com o mesmo período do ano anterior, um crescimento “ainda mais significativo considerando que as quantidades exportadas diminuíram cerca de 15%, o que revela que o crescimento resulta do valor acrescentado dos produtos exportados”.

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito adianta que as expetativas são “boas” para mais uma época das vindimas.

Em declarações à Rádio Pax, Vasco Fernandes, enólogo da adega, afirma que, nesta altura do ano, as uvas apresentam condições favoráveis para serem utilizadas na produção dos vinhos.

Contudo, o responsável mostra-se preocupado com a falta de água e com as ondas de calor que têm provocado um “forte stress hídrico e térmico” nas plantas, originando uma vindima mais precoce do que o habitual.

Dois sismos, de magnitudes 2,6 e 2,9 na escala de Richter foram registados esta noite de domingo perto de Montemor-o-Novo, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o IPMA, citado pela Renascença, os sismos ocorreram às 22:16 e 22:24, respetivamente. Os epicentros localizam-se “próximo de Montemor-o-Novo”.

Vítor Falcão, segundo-comandante dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, adiantou à mesma fonte que o sismo foi sentido no quartel da corporação, que recebeu alguns alertas.

O movimento Cidade – Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz contesta a inclusão do conjunto edificado que integra a Casa das Fardas, em Estremoz, no programa Revive, mas o Governo salienta que a concessão temporária permite a recuperação do património.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, o movimento de cidadãos questiona: “o turismo, setor importante na constituição do PIB [Produto Interno Bruto] nacional, limita-se às indústrias da hotelaria e da restauração, reservando à cultura uma componente acessória ou quase residual com prejuízo para as populações locais?”