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Saúde – há muito que o rei vai nu

Segundo notícias bem recentes, a falta de médicos e enfermeiros nos serviços de obstetrícia e ginecologia está a afetar a mortalidade materna. O alerta foi dado há poucos dias atrás pela Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e no Parto, numa altura em que a Associação Europeia de Medicina Perinatal define a situação da obstetrícia em Portugal como “muito preocupante”.

As mães estão em perigo!

Há 38 anos que a mortalidade materna não era tão elevada. Em 2020 morreram 17 mulheres por complicações da gravidez, parto ou puerpério. Face aos números, dramáticos, a DGS criou uma equipa de especialistas para investigar as causas, já que ocorreram maioritariamente em instituições de saúde, ainda não há resultados ou conclusões, mas parece claro para vários especialistas que a "degradação dos cuidados obstétricos", o aumento da idade da gravidez e de grávidas "com patologias", são algumas das causas óbvias.

Concentrações de pólen elevadas nos próximos dias

Nos próximos dias, Portugal continental vai registar, segundo dados divulgados pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), citada pela Lusa, concentrações muito elevadas de pólen.

No Alentejo (Central), existem valores altos de pólenes de oliveira, sobreiro, ervas gramíneas e tanchagem.

Estes valores vão manter-se elevados até, pelo menos, à próxima quinta-feira. Assim sendo, a SPAIC desaconselha a realização de atividades ao ar livre enquanto a situação não se alterar.

 

Fotografia de jornaldeleiria.pt  

Como combater as alergias na Primavera

A chegada dos pólenes de flores e árvores que acontece na primavera, está frequentemente associada às alergias de exterior, que podem causar um grande desconforto e provocar a conhecida rinite alérgica. Existem, no entanto, algumas dicas que podem ajudar a quem sofre de alergia ao pólen a limitar a exposição a estes alérgenos sazonais.

Vitamina: um nome centenário

António Piedade - Bioquímico e comunicador de ciência

O instinto de sobrevivência cedo deve ter apresentado aos nossos antepassados hominídeos, mamíferos, e anteriores ancestrais, que alimentos diferentes causam efeitos diversificados sobre o estado de saúde e alguns são mais necessários do que outros para não ficarmos doentes, ou, muito pelo contrário, para ficarmos mais vistosos e cativantes para a selecção sexual.

Inteligência artificial no combate à escassez de órgãos para transplante renais

Cerca de 50% dos rins provenientes de dadores falecidos são rejeitados para transplante porque os métodos atuais de classificação de biópsias renais, um meio essencial para o médico decidir se o órgão doado pode ou não ser utilizado, são subjetivos e propensos a erros de avaliação.

O puzzle da vida

Por Anna Kosmider Leal

Estudo conclui que os nanoplásticos colocam em risco o funcionamento dos ecossistemas de água doce

Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra (UC), em colaboração com a Universidade de Aveiro (UA) e a Konkuk University (Coreia do Sul), identificou os possíveis impactos causados por baixas concentrações de nanoplásticos em ecossistemas de água doce e concluiu que concentrações ambientalmente relevantes de nanoplásticos representam um grande risco para os níveis tróficos basais das cadeias alimentares de pequenos ribeiros.

Viana do Alentejo ilumina monumentos de azul

O Município de Viana do Alentejo associou-se às comemorações do Dia Internacional da Síndrome de Angelman e, no próximo dia 15, vai luminar de azul um monumento em cada uma das freguesias do concelho: Aguiar, Alcáçovas e Viana do Alentejo.

Esta é uma forma de alertar para os sintomas associados a esta doença rara resultante da ausência ou imperfeição do cromossoma 15, o Município vai iluminar com a cor azul a Fonte dos Escudeiros ou da Renascença (Viana do Alentejo), a Fonte do Paço (Aguiar) e a Janela Conversadeira do Jardim de N.ª Sr.ª da Conceição (Alcáçovas).

Projeto europeu testa intervenção inovadora para melhorar a qualidade de vida dos doentes oncológicos mais velhos

Uma intervenção inovadora para doentes oncológicos mais velhos, que conta com um “navegador” para fazer a ponte entre o sistema de saúde, sistema social e outros serviços na comunidade mediante as necessidades do doente e da família, vai ser implementada e testada em seis países europeus, incluindo Portugal, no âmbito de um projeto de investigação que acaba de obter seis milhões de euros de financiamento.

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