Portalegre

Guitolão é o nome dado ao instrumento sonhado por Carlos Paredes e construído por Gilberto Grácio. Existem apenas três exemplares no mundo, um no Algarve, outro em Portalegre e outro em Lisboa. Mas é sobretudo nas mãos de António Eustáquio, a partir de Portalegre,  que ganha vida em Portugal.

Começou por ser um sonho de Carlos Paredes que Gilberto Grácio se dispôs a tornar realidade. O objetivo era ter uma guitarra que tivesse uma escala maior e conseguisse atingir outras sonoridades e afinações, partindo da base da Guitarra de Coimbra.

A Federação Portuguesa de Judo quer promover esta arte marcial no interior de Portugal e lançou uma campanha, em conjunto com o Instituto Português do Desporto e Juventude, de modo a que a os jovens alentejanos adiram a esta modalidade olímpica.

A campanha abrange os três distritos alentejanos – Portalegre, Évora e Beja – além de Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Castelo Branco e visa o aumento de praticantes da modalidade, oferecendo “kimonos” (o fato utilizado no judo) e tapetes às associações que promovam e pratiquem o desporto.

   Campo Maior vai avançar este ano com a recuperação da Fortaleza Abaluartada que circunda aquela cidade. 

O pontapé de saída foi dado pelo deputado socialista pelo círculo de Portalegre, Luís Moreira Testa – em final de outubro - que queria ver o Convento de S. Francisco, um importante património da cidade de Portalegre, recuperado e valorizado ao abrigo do projeto “Revive” de modo a que se transforme num ativo económico, a par da igreja de S. Francisco e da Fábrica Robinson.

Esta semana, o Governo deu continuidade a este pedido, sendo o convento de S. Francisco um dos 30 edifícios incluídos neste programa onde o distrito de Portalegre é o distrito mais representado.