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Arqueologia

Nova campanha de escavações expõe mais da cidade romana em Marvão

Decorre na antiga cidade romana de Ammaia, em Marvão, nova campanha de escavações e que quer deixar à vista parte do antigo anfiteatro desta cidade romana, no coração da Serra de São Mamede.

Esta nova campanha – que decorrerá durante cerca de três anos - é composta por arqueólogos portugueses e espanhóis que centram a escavação na identificação do perímetro do edifício e escavação e estudo dos compartimentos associados à arena, como os locais onde se guardavam os animais para as célebres lutas contra humanos, ou onde os gladiadores se preparavam os combates.

Exposição arqueológica em Madrid exibe peças oriundas do Alentejo

A exposição “Ídolos – Miradas Milenares” abriu esta terça-feira em Madrid e exibe peças ibéricas “significativas” da representação humana em osso, cerâmica e pedra. Entre elas 50 são portuguesas, datadas entre 5.000 e 3.000 antes de Cristo, e cerca de oito oriundas da região do Alentejo.

Estremoz cria carta arqueológica e quer aumentar número de turistas

O Município de Estremoz vai criar a carta arqueológica do concelho. Entre os diversos objetivos desta iniciativa estão o registar e valorizar do património arqueológico existente e usá-lo para potenciar o turismo e o desenvolvimento económico, além de ser um auxílio no que toca ao ordenamento do território.

Esta semana o projeto deu o primeiro passo após a assinatura de um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Estremoz e a Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora (UÉ).

Novas descobertas arqueológicas em Moura vão ser reveladas no final de agosto

O sítio de Castelo Velho de Safara, no concelho de Moura, corresponde a um povoado fortificado com uma primeira ocupação que remonta ao Calcolítico, há cerca de 5000 anos, estando comprovada uma segunda ocupação na Idade do Ferro (século IV a.C.) e, posteriormente, no período Romano (século I a.C.).

Novas descobertas geram entusiasmo arqueológico no Alentejo

Marvão, Moura, Alandroal e Reguengos de Monsaraz estão a ser palco nos últimos dias de valiosas descobertas arqueológicas por um lado e de uma aproximação da população e visitantes por outro à riqueza arqueológica da região, aspetos que pelo menos não têm merecido nos últimos anos grandes referências na comunicação social.

Monte dos Perdigões volta a abrir as portas

Finalmente reconhecido e classificado como Monumento Nacional pelo Estado Português, o Complexo Arqueológico dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz, volta a ter o seu “Dia Aberto”.

Após o - o Monte dos Perdigões, como, esta será a primeira edição do dia aberto nestas condições.

Cultura do Alentejo criou guia de boas práticas para agricultores

A Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA) - após os incidentes arqueológicos registados nos últimos anos, sobretudo durante o processo de transformação da agricultura que o Alentejo tem vindo a assistir, fruto do regadio do projeto Alqueva - criou e vai lançar um guia de boas práticas a seguir pelos agricultores.

Laje votiva encontrada em Arronches em vias de ser classificada

A laje votiva em língua latina, encontrada no concelho de Arronches, e que vê agora acontecer a abertura do procedimento - para posterior publicação em Diário da República – de modo a ser classificada.

A Direção-Geral do Património Cultural já notificou a autarquia de Arronches que se mostrou a favor da classificação, mas contra a saída do concelho do referido achado arqueológico que, em 2015, integrou e esteve em destaque na exposição “Lusitânia Romana: Origem de Dois Povos”, patente no Museu Nacional de Arte Romana, em Mérida, Espanha.

Alentejo: Complexo Arqueológico dos Perdigões já é monumento nacional

Foi aprovado pelo Governo, em reunião de Conselho de Ministros, o decreto que classifica como sítio de interesse nacional – ou monumento nacional - o Complexo Arqueológico dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz.

O que andaram Gregos, Egípcios e Fenícios a fazer em Beja?

O que andaram Gregos, Egípcios e Fenícios a fazer em Beja é uma pergunta a que a EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva, pode ajudar a responder com a exposição patente no Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, em Beja.

Inserida no ciclo de exposições da EDIA, a exposição “Gregos, Egípcios e Fenícios em Beja?” surge com base no espolio descoberto durante as intervenções arqueológicas realizadas na construção de Alqueva e é uma medida de salvaguarda e de minimização dos impactes no Património Arqueológico.

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