Alentejo

Lá bem atrás dos montes da Serra do Caldeirão, numa umbria, onde o sol deixava que a vegetação medrasse com mais força, vivia uma família de dois idosos. Tinham sido já novos há muito tempo, quando ainda só havia a telefonia sem fios e se correspondiam as pessoas, quem sabia escrever, através de aerogramas. Nenhum deles saiba ler ou escrever e agora, nestes dias, o que mais os impressionava, era a mudança que as coisas tinham tido.

O encontro internacional de arquitectura, património e arte ArpaFIL homenageou hoje o arquitecto alentejano João Luís Carrilho da Graça.

O ArpaFIL realiza-se desde 1995 no âmbito da Feira Internacional do Livro de Guadalajara, no México e todos os anos distingue a carreira de um profissional cuja actuação contribuiu para o aprimoramento artístico do património mundial. Este ano a distinção coube a Carrilho da Graça pelo seu contributo com diversos projectos públicos, entre eles Terminal de Cruzeiros de Lisboa.

A Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional Alentejo 2020 aprovou projetos para Áreas de Acolhimento Empresarial, no valor de 62 milhões de euros e 31 milhões de euros para projetos de Infraestruturas e Equipamentos Sociais e de Saúde.

 Foram aprovadas 41 candidaturas no âmbito da Qualificação e Inovação das PME, para Áreas de Acolhimento Empresarial e Incubadoras não Tecnológicas e 83 candidaturas de Investimentos na Saúde  e em Infraestruturas Sociais.

Existem os arrependidos, os eternamente convictos, os descrentes e os idealistas. A regionalização serviu para alimentar toda a espécie de sentimentos, pelo menos, ao longo dos últimos 20 anos. Não recuando mais nesta história, vou deixar de lado os vira-casacas, as campanhas sub-reptícias e a comunicação social, tal como o país, centralista e centralizadora.