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Opinião

DE PEQUENINO É QUE SE TORCE O PEPINO…

…E SE ARRUÍNAM OS MITOS!

Ano Novo, vida nova. Ou melhor: Ano Novo, projetos novos. Talvez ainda melhor: Ano Novo, projetos velhos, mas (re)colocados em prática de forma nova…

ECONOMIA COM SURPRESA

Surpresa. Ato ou efeito de surpreender ou de ser surpreendido. Ação calculada pela qual se pretende agradar ou ser útil a alguma pessoa sem esta o prever ou algo que acontece ou surge de repente, não estando previsto.

É assim que começo a primeira nota de economia deste ano, com surpresa.

Pensem no Kinder Surpresa. Agora pensem em economia. Estão a ver? Não? Então debrucemos-mos um pouco sobre a ideia que venceu o TAP Creative Launch- concurso de ideias de negócio que a transportadora aérea lançou em parceria com a Start Up Lisboa, - a Waynabox.

DESISTIR? E PORQUE NÃO?

Desistir. Raras são ocasiões em que o substantivo não tem uma conotação e interpretação negativa. Circundando a ação de desistir estão vários exemplos com os quais convivemos diariamente: devo desistir do meu trabalho, abandonar o hábito de fumar ou obliterar qualquer aspeto pessoal em que as prospetivas não sejam as mais promissoras.

O GANGUE DO ARGANEL (OU O FLAGELO DO PRECONCEITO)

Admiro aquele género de pessoas que consegue compreender que uma ofensa só é ofensa quando os próprios permitem que o seja. Admiro, sinceramente, as pessoas que vão vivendo a vida com uma atitude relaxada e segura relativamente não aos bens que detêm, mas principalmente á personalidade que vão compondo e ajustando por si e para si, sem necessitar daquele circo social já tão habitual que passa por, numa atitude tanto de desespero quanto de comodismo, inflacionar a opinião dos outros acerca de si para de seguida a adoptar enquanto definição do self.

TRAÇADO GEOMÉTRICO

Um homem caminhava com o guarda-chuva a evitar que as poucas gotas que começavam a cair o molhassem. Caminhava envergando um sobretudo azul escuro e com o pensamento em coisas urgentes que o levavam ao destino. Debaixo do sobretudo um fato, impecavelmente limpo a seco. Na rua onde caminhava viam-se desenhados em cubos claros e escuros coisas várias que podiam fazer viajar a nossa imaginação.

O ÚLTIMO DOS PRÍNCIPES VERMELHOS

Kim Jong-Un herdou de forma quase dinástica a gestão de um país que considera seu, como já o seu pai o tinha feito por herança do seu avô, e administra o “seu” domínio como um jogo de computador se tratasse.

Sejamos claros (embora custe aos “camaradas” do PCP em admitir), a Coreia do Norte é uma ditadura, mas mais, é uma perigosa ditadura porque detém capacidade bélica ao nível atómico.

2016: UM FUTURO MELHOR

Os tempos que vivemos são pautados por transformações profundas na vida dos seres humanos, nas sociedades, nos valores, na condição do presente e na segurança com que encaramos o futuro.

Nos últimos anos, sobretudo no sul da Europa, temos sofrido recuos na aquisição de direitos e no nível de vida em que nos habituámos a viver, originando situações muito difíceis de sacrifício com imposições e restrições, impostas por forças externas e internas.

QUE 2016 NOS TRAGA MENOS IDIOTAS

À Luz dos nossos dias, a palavra idiota está associada a um significado depreciativo para caracterizar uma pessoa que se mostra incapaz de coordenar ideias, que manifesta estupidez.

Popularmente, um idiota é um indivíduo tolo, imbecil, estúpido, parvo, pateta, ou seja, desprovido de inteligência e de bom senso.

RESOLUÇÕES DE ANO NOVO

Não se assuste! Não é nenhuma resolução de nenhum banco. Já chega com o BPN, BES e BANIF. São resoluções de Ano Novo. Aquelas que nós muitas vezes fazemos e depois não cumprimos. Tenho para mim que os doze desejos que pedimos nas passas, nas badaladas do Ano Novo, não se realizam exatamente porque não cumprimos as resoluções a que nos propomos. Mas este não é o motivo desta crónica.

ANO NOVO, PRESIDENTE NOVO

O Novo Ano arranca em toda a força com o tema das presidenciais e com inúmeros debates diários e simultâneos entre os vários candidatos.

Sendo este um modelo novo, certamente está longe de ser o ideal, uma vez que, quem ainda não tenha decidido o sentido do seu voto, terá de fazer uma enorme ginástica para conseguir acompanhar todos os debates e todos os candidatos.

Depois há candidatos que mesmo querendo dar sinais de uma campanha “comedida” acabam em capas de jornais de página inteira com o destaque que os restantes não tiveram nem, arrisco-me a dizer, terão.

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