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Opinião

2017: UM ANO DE EXPECTATIVAS E DE INCERTEZAS

O ano de 2016 deixou no ar uma enorme incerteza sobre o que será o futuro do planeta. Em Portugal, o ano trouxe-nos a celebração do 1ª campeonato da Europa de Futebol e uma gerigonça que lá vai passando entre os pingos da chuva. O actual Governo aprovou o Orçamento para 2017, tomando opções diárias e semanais para que a extrema esquerda não lhes tirasse o tapete e assim o governo PS continua a manter na gaveta as grandes opções estratégicas para o médio/longo prazo do País.                                                                        

INOVAÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL: 4 GRANDES TENDÊNCIAS PARA 2017

Quanto maior é a velocidade a que o tempo corre, tanto mais difícil se torna imaginar claramente o futuro. Este nunca foi tão incerto como atualmente!” (in Dicionário do Futuro, Norbert Borrmann, 2005)   

Apesar do futuro ser hoje, como já dizia Norbert Borrmann em 2005, tão (ou ainda mais) incerto, atrevo-me, com base na minha experiência pessoal e profissional, a apresentar 4 tendências no âmbito do empreendedorismo e inovação social que me parecem ser, relativamente, certas!

DOZE MESES DE DESAFIOS E OPORTUNIDADES

A grande maioria dos sinais que nos chegam, através dos meios de comunicação, levam a crer que 2017 possa vir a ser identificado como um ano disruptivo e incerto. Há cem anos o mundo caminhava para o fim das monarquias e dos impérios, mergulhado em guerras e conflitos. 1917 foi um ano de revoluções e incertezas.

Atualmente, um pouco por todo lado, o sentimento generalizado de injustiça económica, alimentado pela desilusão de uma vida melhor, encontra terreno fértil para o desenvolvimento de uma insatisfação difusa expressa por aversão, hostilidade, repúdio ou ódio aos imigrantes.

NO INÍCIO DE UM NOVO ANO

Findo o ano de 2016, cabe a já habitual retrospectiva.

2016 trouxe-nos a certeza que a esquerda, afinal, é capaz de se unir quando é preciso levar o País para a frente e mudar o rumo e a política desenvolvida até determinado ponto.

Trouxe-nos um Presidente da República que mostrou uma nova faceta que, em certos aspectos, poderá ser exagerada. Mostrou a faceta da proximidade e da participação junto da comunidade.

Mal ou bem, Marcelo Rebelo de Sousa já pautou pela diferença relativamente aos seus antecessores.

2016 UM “ANO DE LOUCOS”

Com grandes perdas

O ano de 2016 foi sem dúvida marcado por perdas, pelo desaparecimento de grandes personalidades que marcaram o século XX.

Em todas as áreas da sociedade perdemos pessoas que deram um grande contributo nas conquistas da humanidade e do país: Muhammad Ali e Cruijff no Desporto; Prince, David Bowie e Leonard Cohen na música; Almeida Santos na Política; Alan Rickman e Nicolau Breyner na representação; Umberto Eco pelos contributos historiográficos ou João Lobo Antunes e Nuno Teotónio Pereira na Medicina e Arquitectura, respectivamente.

COMO CONSTRUIR UMA CIDADE PARA TODOS?

Pensando a cidade como um bem comum.

Celebrar a ideia de cidade como bem comum significa conceber novas e eficazes estruturas que possam tornar todos os cidadãos visíveis, de forma a que todos tenham um papel legítimo na participação da vida da cidade e exponham abertamente as suas reivindicações morais e políticas. Para que todos representem poder e tenham acesso ao que necessitam. Como podemos então construir uma cidade que se baseie no pensamento compartilhado? 

O BAILE DAS VÉSPERAS

Véspera de Natal. Sábado, dia 24 de dezembro de há muitos anos atrás. A noite caía cedo nessas alturas, aliado ao facto de não haver eletricidade e, portanto, sem qualquer luz artificial. Via-se apenas aquilo que a Lua e as estrelas alumiavam, lá de cima do céu, quando este estava aberto. Quando estava nublado ou chovia, era o breu completo e andávamos todos aos pontapés com as pedras e com as moitas na beira dos caminhos de cabra que existiam nessa altura.

UMA EVIDENTE FALTA DE SENSIBILIDADE SOCIAL

ESTE GOVERNO TRATA MAL OS SISTEMAS DE SAÚDE E DA EDUCAÇÃO

 

Hoje apresento dois temas temas bastante preocupantes para o Distrito de Évora. Ambos provam a forma negativa como o atual Governo trata mal os Sistemas de Saúde e da Educação.

 

1 - Provisório e Progressivo Encerramento da Unidade de Convalescença no Hospital Espírito Santo em Évora

O CUSTO OCULTO DO NATAL

Na época natalícia o consumo imediato, impulsivo e irrefletido aumenta mais do que em qualquer outro período do ano. Durante este período, é gerada uma grande quantidade de resíduos orgânicos e de resíduos recicláveis como embalagens de cartão, papel e vidro. Todo esse aumento de consumo gera um enorme impacte ambiental que é responsável pela maior pegada de carbono individual diária registada ao longo do ano.

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