Lazer

O sinal de perigo com um sapo na estrada que liga a A6 a Évora não é indiferente a ninguém, e está ali desde julho de 2018.

Já se viram sinais semelhantes com veados ou touros, como escreve a jornalista Céu Neves, na edição de ontem do DN, mas sapos é a primeira vez e, pelos vistos, a única. E nem sequer está ainda regulamentada, tal como outro sinal de trânsito tão exclusivo como o do sapo, um que tem um lince.

Já há datas para a edição 2019 da já tradicional Mostra do Peixe do Rio de Alandroal e que vai já para a sua Xª edição.

Este ano será realizada 8 a 17 de março, e traz uma surpresa, a participação do chef alentejano José Júlio Vintém.

Numa organização da autarquia, em colaboração com os restaurantes participantes, o Alandroal convida a provar esta iguaria ainda desconhecida de muitos, mas também a visitar os monumentos e locais de interesse do concelho, num programa que se garante vasto e eclético.

Imagem de normark.pt

Diz-se que o alquerque – do árabe “Al-Quirkat” um antigo jogo árabe - terá tido a sua origem na terra dos faraós, no Egipto, e que terá chegado à Península Ibérica pela mão dos muçulmanos.

Este jogo está presente em muito do foi a cultura lúdica do povo alentejano ao longo dos séculos e são estes jogos ancestrais que estão em destaque na última edição da conceituada revista “National Geographic”.

Todos com capote, capote para todos: os fãs dos capotes alentejanos vão reunir-se no Crato no III Encontro do capote alentejano e que prevê reunir perto de centena e meia de pessoas trajadas com este ícone alentejano e que tem cada vez mais adeptos.

Promovido pela Santa Casa da Misericórdia do Crato, esta iniciativa tem data marcada para 9 de fevereiro, no Mosteiro de Flor da Rosa, e é uma forma de promoção e revitalização do capote alentejano.