O Clube Escape Livre da Guarda, que lançou este ano o projeto Rotas de Portugal, apresentou a primeira face visível do seu trabalho: a Rota Turística da Estrada Nacional 18, que liga a Guarda a Ervidel, no Alentejo.
De acordo com o Jornal de Notícias, o projeto foi desenvolvido em parceria com a SEAT e tem o apoio das Aldeias Históricas de Portugal, dos vários municípios por onde passa a EN18 e das diferentes comissões vitivinícolas.
Note-se que a EN18 é a segunda estrada nacional mais comprida, com um total de 388 quilómetros, cruzando 14 municípios: Guarda, Belmonte, Covilhã, Fundão, Castelo Branco, Vila Velha de Rodão, Nisa, Portalegre, Estremoz, Évora, Portel, Vidigueira, Beja e Aljustrel.
Adicionalmente, atravessa as Aldeias Históricas de Belmonte e Castelo Novo, passando bem perto de outras três que valem bem a pena o desvio: Sortelha, Idanha-a-Velha e Monsanto.
Assim, no Km0 da EN18 foi inaugurado um marco que assinala o início desta estrada e um totem turístico com um QR Code onde cada um poderá ter acesso ao roteiro e ao mapa GPS via Google Maps que lhe permitirá percorrer toda a estrada.
Na apresentação da rota, o presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, destacou a importância da iniciativa, que traz “mais um motivo para poder olhar para o Interior com um fator de oferta diversificada ao nível do turismo”.
“Os focos de interesse são imensos e, portanto, a EN18 pode ser também um ponto de ligação e, ao mesmo tempo de promoção e divulgação, daquilo que, da Guarda até Ervidel, ela tem para oferecer a quem a percorrer”, referiu ainda o autarca.
Já para Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, estes “projetos contribuem muito para valorizar o Interior do país”.
“As nossas potencialidades turísticas ficam claramente ampliadas através de produtos estruturados como este, que percorrem territórios que muitas vezes não tem holofotes turísticos, como, por exemplo, tem o Litoral. Portanto, isto é um produto muito interessante, que começa na serra da Estrela, acaba na planície alentejana e tem uma imensidão de concelhos e distritos para percorrer. Nós também temos uma oferta magnífica na nossa zona e na nossa região e, através deste projeto, queremos dar uma amplitude maior a tudo o que de bom temos para oferecer”, afirmou o autarca alentejano.
Também Arménio Coelho, das Aldeias Históricas de Portugal, destacou que “a N18 é uma via de comunicação estruturante e é fantástico termos agora estes roteiros, e as pessoas olharem para esta estrada, mas também para as outras vias que fazem parte deste projeto como um caminho para chegar às Aldeias Históricas de Portugal”.
O responsável pelo projeto, Luís Coelho, do Clube Escape Livre, desafiou os municípios e entidades a aproveitarem as potencialidades do Rotas de Portugal.
“Serão percorridas também a EN221, a EN16 e a EN17, que têm um enorme potencial de atração turística. Mas para isso é preciso que todos os municípios e agentes de promoção do território se juntem à iniciativa e trabalhem, em conjunto e individualmente, em novas formas de as promover e divulgar”, concluiu Luís Coelho.
O Clube Escape Livre da Guarda, que lançou este ano o projeto Rotas de Portugal, apresentou a primeira face visível do seu trabalho: a Rota Turística da Estrada Nacional 18, que liga a Guarda a Ervidel, no Alentejo.
De acordo com o Jornal de Notícias, o projeto foi desenvolvido em parceria com a SEAT e tem o apoio das Aldeias Históricas de Portugal, dos vários municípios por onde passa a EN18 e das diferentes comissões vitivinícolas.
Note-se que a EN18 é a segunda estrada nacional mais comprida, com um total de 388 quilómetros, cruzando 14 municípios: Guarda, Belmonte, Covilhã, Fundão, Castelo Branco, Vila Velha de Rodão, Nisa, Portalegre, Estremoz, Évora, Portel, Vidigueira, Beja e Aljustrel.
Adicionalmente, atravessa as Aldeias Históricas de Belmonte e Castelo Novo, passando bem perto de outras três que valem bem a pena o desvio: Sortelha, Idanha-a-Velha e Monsanto.
Assim, no Km0 da EN18 foi inaugurado um marco que assinala o início desta estrada e um totem turístico com um QR Code onde cada um poderá ter acesso ao roteiro e ao mapa GPS via Google Maps que lhe permitirá percorrer toda a estrada.
Na apresentação da rota, o presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, destacou a importância da iniciativa, que traz “mais um motivo para poder olhar para o Interior com um fator de oferta diversificada ao nível do turismo”.
“Os focos de interesse são imensos e, portanto, a EN18 pode ser também um ponto de ligação e, ao mesmo tempo de promoção e divulgação, daquilo que, da Guarda até Ervidel, ela tem para oferecer a quem a percorrer”, referiu ainda o autarca.
Já para Paulo Arsénio, presidente da Câmara de Beja, estes “projetos contribuem muito para valorizar o Interior do país”.
“As nossas potencialidades turísticas ficam claramente ampliadas através de produtos estruturados como este, que percorrem territórios que muitas vezes não tem holofotes turísticos, como, por exemplo, tem o Litoral. Portanto, isto é um produto muito interessante, que começa na serra da Estrela, acaba na planície alentejana e tem uma imensidão de concelhos e distritos para percorrer. Nós também temos uma oferta magnífica na nossa zona e na nossa região e, através deste projeto, queremos dar uma amplitude maior a tudo o que de bom temos para oferecer”, afirmou o autarca alentejano.
Também Arménio Coelho, das Aldeias Históricas de Portugal, destacou que “a N18 é uma via de comunicação estruturante e é fantástico termos agora estes roteiros, e as pessoas olharem para esta estrada, mas também para as outras vias que fazem parte deste projeto como um caminho para chegar às Aldeias Históricas de Portugal”.
O responsável pelo projeto, Luís Coelho, do Clube Escape Livre, desafiou os municípios e entidades a aproveitarem as potencialidades do Rotas de Portugal.
“Serão percorridas também a EN221, a EN16 e a EN17, que têm um enorme potencial de atração turística. Mas para isso é preciso que todos os municípios e agentes de promoção do território se juntem à iniciativa e trabalhem, em conjunto e individualmente, em novas formas de as promover e divulgar”, concluiu Luís Coelho.
Fotografia de escapelivre.com