Quando decidi começar a escrever estas crónicas comprometi-me comigo mesmo a tentar ser o menos controverso possível, optando sempre por abordar questões económicas de modo abstrato em detrimento de entrar em linha com temas da atualidade.
Durou… até hoje! Porque vou escrever sobre o Lago dos Tubarões, (a triste) versão portuguesa.
Foi com alguma expetativa que assisti ao primeiro episódio da adaptação lusa ao “Shark Tank”, e a palavra que no final melhor expressava o meu estado de alma era DECEÇÃO.