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Redes Sociais

Partilhar as redes sociais

Tudo começou há uns anos atrás, a culpa foi da invenção dos computadores e da internet, posteriormente.

Foi, é e será a invenção que, diria de forma meramente especulativa, que mudou o mundo a seguir à roda. Mas isso sou eu que não sou especialista e para fortes argumentos científicos baseados na enciclopédia de La Palisse (quase tão conhecida como a Brittanica) o melhor local para expor esses conhecimentos são as redes sociais. Aí sim, todo o conhecimento escondido floresce e propaga-se, como uma erva daninha, mas no bom sentido claro.

Saudade de algo que não existia

Por Giuseppe Steffenino

Confesso que muitas vezes sinto saudade. Não pela sensação de que a vida, no passado que conheci, era melhor ou mais feliz. Não para cabines telefónicas, motocicletas com rodas raiadas de metal, máquinas de escrever, mapas de estradas, filmes fotográficos analógicos, cabines de proteção cinematográficas, rádios transistores ou outros objetos cotidianos que desapareceram do nosso cotidiano.

Misericórdia de Évora recria capas de álbuns nacionais e internacionais

Os utentes da Santa Casa da Misericórdia de Évora recriaram recentemente várias capas de álbuns. A sessão fotográfica foi partilhada nas redes sociais e os elogios à iniciativa não demoraram em chegar.

“Desta vez a iniciativa foi a de recriar capas de álbuns de artistas, nacionais e internacionais. Artistas que fazem parte da nossa memória, criadores de sonoridades intemporais. O que acham?”, destaca a instituição na sua página de Facebook.

Alto Alentejo gera partilhas “bastante positivas” nas redes sociais

A marca do Alto Alentejo está a ser divulgada nas redes sociais, através de “influencers” nacionais e estrangeiros, que têm partilhado com os seus vários milhões de seguidores as qualidades da região.

De acordo com a Rádio Portalegre, até ao final de agosto irão decorrer, no distrito de Portalegre, visitas por parte de bloggers, jornalistas e “influencers” a empresas, restaurantes, hotéis, adegas e museus, a convite do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre (NERPOR).

Que mal pode fazer?

Por Angela Rijo

A Convenção Nacional Democrata nos Estados Unidos assinalou o pontapé de partida para as eleições presidenciais, que se irão realizar no dia 3 de Novembro. Em jogo, o futuro da democracia na “maior nação na Terra”.

Chega! ... de fake news

Ao entrar num dos vários grupos de apoio a André Ventura, surge destacada uma publicação onde se lê “Se Portugal fosse um país racista, como é que seria possível a eleição do primeiro ministro?”. Em resposta um utilizador escreve “O indiano não ganhou as primeiras eleições em que foi primeiro ministro ele e os outros crápulas, arranjaram a tal geringonça para correr com o coelho...”. O grupo em causa tem aproximadamente 17 mil membros. Mesmo admitindo que uma cota parte são mirones como eu própria, é um número que assusta e que tudo indica que vai crescer nos próximos tempos.

Fake News em tempo de pandemia

Já todos ouvimos a expressão “fake news”, mas o que têm os dias atípicos que vivemos de tão especial, que nos fizeram abrir fogo sobre o fenómeno da desinformação?

Chamam-lhe a era da pós-verdade. A expressão ficou popular na sequência de um evento político em 2016: a vitória de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos da América. Nesse mesmo ano, “pós-verdade” foi considerada a palavra internacional do ano pelo dicionário de Oxford.

MAIS DE UM TERÇO DOS CASAIS ESPIA OS PARCEIROS NAS REDES SOCIAIS

Os números resultam de um estudo da Kasperky Lab e da Toluna e revelam que no que diz respeito ao "amor digital", 33% dos utilizadores das redes sociais admite espiar os seus parceiros, sendo que este número chega aos 50% se estivermos a falar de relações instáveis.

O mesmo estudo revela ainda que 80% dos utilizadores das redes sociais defende a privacidade online e offline, apesar de cerca de metade dos casais partilhar palavras-passe dos seus dispositivos e uma em cada quatro pessoas ter as suas contas de redes sociais guardadas nos dispositivos eletrónicos dos seus parceiros.

AVÓS DE FERREIRA DO ALENTEJO ESTUDAM NOVAS TECNOLOGIAS

A Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo volta a promover este ano o projeto “Avós na Net”, um programa dirigido a pessoas com mais de 55 anos e que queiram aprender a utilizar as novas tecnologias. O programa, que combate a infoexclusão e promove a confraternização entre os mais idosos, permite aos mais velhos ambientarem-se na navegação na internet, utilizando os motores de busca, explica como se fazem pesquisas eficazes e ajuda a gerir as redes sociais.

Os interessados devem inscrever-se no Arquivo Municipal de Ferreira do Alentejo. 

 

MENOS AMEAÇAS E MAIS FUNDAMENTOS

Por diversas vezes, nos tempos de Faculdade, parei por instantes a observar as imagens de Alexandrino de Sousa e de Ribeiro dos Santos (dois estudantes de Direito assassinados pela PIDE) que se encontram no átrio da Faculdade de Direito de Lisboa.

Nessas alturas pensava sempre em tudo o que a luta deles representou e representa ainda hoje. A luta pela liberdade de direitos e de expressão.

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