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Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo

Agricultores alentejanos contra extinção das direções regionais

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) e a Cooperativa de Moura e Barrancos manifestaram-se contra a decisão do Governo de extinguir as direções regionais de agricultura, avança a agência Lusa.

Seca: agricultores do Baixo Alentejo reclamam apoios ao Governo

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) alertou que a seca está a afetar “gravemente” a atividade agropecuária da região e reclamou medidas do Governo para apoiar os setores mais afetados.

Em comunicado citado pela agência Lusa, a FAABA manifesta “a sua grande preocupação relativamente à agricultura de sequeiro, à pecuária extensiva e também à falta de reservas hídricas, quer para o abeberamento animal, quer para o regadio”.

Baixo Alentejo: agricultores alertam para aumento de custos de produção

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) apelou ao Governo para que sejam tomadas medidas “que mitiguem os efeitos do aumento dos custos de produção” na sua atividade, adianta o Correio Alentejo.

Em comunicado, a federação explica que em causa estão o aumento dos preços dos combustíveis e também a “escassez generalizada” na oferta de produtos e matérias-primas, que “estão a provocar uma escalada generalizada de aumentos de preços de que não há memória recente, e sem um fim à vista”.

Associações do Baixo Alentejo acusam Governo de ameaçar agricultura intensiva

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) acusou o Governo de ameaçar a agricultura intensiva, após a divulgação da abordagem do executivo sobre esta atividade, e lamentou que o setor não seja ouvido.

Em comunicado, citado pela agência Lusa, a FAABA indicou que “o Governo não ouve os agricultores e ameaça a agricultura intensiva [...]. O Governo ignora que a área de culturas ditas intensivas no Alentejo que tiram partido do regadio representará no futuro não mais do que 15% da superfície agrícola utilizada total na região”.