Vivemos numa altura sem precedentes, em que enfrentamos uma pandemia que se espalha com uma tremenda rapidez, cujo principal foco de transmissão se dá através do contacto social.
Estivemos confinados, assistimos a países onde o caos se instaurou, onde as mortes aumentaram dia após dia, assistimos a milhares de profissionais de saúde contagiados, profissionais de saúde exaustos, a lutar pelo mundo, a lutar por nós.
Tivemos tudo e, de repente, não tínhamos nada, nem a nossa “liberdade”, nem a nossa rotina, nada do que sempre demos por adquirido.