Internacional

São aos milhares os imigrantes africanos que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo ao “sonho europeu”. Quando questionados sobre o porquê da travessia, dos pagamentos elevadíssimos para a fazer (chegam aos 3 mil euros), e do risco de vida que correm, os imigrantes dizem que não fogem para melhorar a vida, mas sim para viver.

Apesar de diariamente se viverem momentos trágicos, no mês passado desapareceram cerca de 900 imigrantes no Mediterrâneo, depois terem naufragado a 60 milhas da costa da Líbia, quando se dirigiam para a Itália, o país mais afetado por este fenómeno.

Estima-se que chegaram às costas europeias, só desde o início de 2015, cerca de 34.500 imigrantes.

Está tudo boquiaberto no Reino Unido. Não só o partido conservador de David Cameron vence as eleições legislativas, depois de muita ameaça de derrota e depois de empate, como também as vence com uma margem nunca imaginada. Para já as contas ainda não estão fechadas.

Quanto aos trabalhistas, os grande derrotados da noite, tudo indica que o seu lider Ed Miliband não sobreviva ao momento.

A Semana Europeia da Juventude será também celebrada em Évora. Numa semana em que mais de 6000 participantes estarão em mais de de 100 sessões em todo o país.

Os temas base deste ano são os da participação, inclusão e do emprego e, em Évora, as comemorações acontecerão a 8 de maio, pelas 14:00 horas, na Rua Fernanda Seno, nº20-B. Aí será facultada mais informação acerca das oportunidades Erasmus+ de modo a potenciar a dinâmica local das organizações de juventude.

Oleh Symantsiv, era um aluno que pela sua fisionomia destacava dos outros; bastava olhar e facilmente se reconheciam as suas raízes de leste. Qualquer professor novo chamava Oleh, ao que prontamente respondia: “Pronuncia-se “Oleg”, num português tão perfeito como o ucraniano.

Aluno aplicado, atento e extremamente perspicaz, Oleh, natural de Ternopil, na Ucrânia, veio para Portugal aos 9 anos. Recorda-se de ter viajado durante dois dias e duas noites até chegar a Portugal: “Os meus pais, que já trabalhavam em Portugal, finalmente puderam trazer-me para cá.”