Alentejo

Trata-se de um projeto piloto da Associação de Municípios daquela região, que vai recolher resíduos porta-a-porta em Alvito, no Baixo Alentejo e que pretende assim aumentar a quantidade de materiais recicláveis. O projeto prevê uma viatura preparada para a recolha porta-a-porta e inclui também a distribuição pelos munícipes de equipamentos para a separação de embalagens (plásticas e metálicas) e de papel/cartão, e recolha em dias de semana e horários pré-definidos.

A iniciativa repete-se nos últimos 8 anos e abrange todos os alunos do 1.º ao 9.º ano de escolaridade das escolas do concelho de Portel, no Alentejo Central. Esta oferta dos livros escolares (manuais e cadernos de actividades) é, segundo o município "uma das várias medidas de apoio às famílias criadas pela Câmara Municipal para fazer face a uma despesa significativa por parte das famílias". Ao todo serão cerca de 500 os alunos beneficiados, num investimento que ronda os 60 mil euros.

Os contentores subterrâneos de recolha de resíduos urbanos em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo Central, mais conhecidos por "molocks" têm uma nova cara. Para além de terem sido renovados com materiais laváveis e de mais fácil manutenção, os 24 "molocks" que se repartem pela cidade alentejana e pela vila de Monsaraz, contêm agora 10 imagens emblemáticas da riqueza patrimonial e natural daquele concelho.

As imagens são de autores locais.

A presidente da Associação de Agricultores de Portalegre, Fermelinda Carvalho, criticou o que apelidou de "reacção tardia" do governo perante a seca que atinge as explorações agrícolas do Alto Alentejo.

Para Fermelinda Carvalho a reacção do Ministério da Agricultura não só é tardia como insuficiente. Aos microfones da Rádio Portalegre a dirigente considerou que o ministério de Capoulas Santos devia ser mais célere na disponibilização de medidas, que permitam fazer face aos efeitos da seca e sublinha que os apoios disponibilizados, até agora, são "manifestamente insuficientes".