Olho novamente para a agenda do telemóvel.
Os dias no calendário desfilam, agora vertiginosamente, comparativamente com a pacatez com que cresciam no mês passado.
A minha filha está quase a entrar na escola.
Terminou a silly season e agora recomeçamos a sério. Mesmo a sério!
E as nossas crianças ainda mais a sério (e como é que se pede a uma pequena criança que comece a sério?)
Em todos os outros anos anteriores tínhamos a pseudo (in)segurança de podermos sonhar ao que íamos.