As estimativas apontam para que existam 1.500 templos de eras e povos diferentes no Alentejo, havendo vestígios de visigodos, romanos, islâmicos e cristãos. Muitos deles encontram-se atualmente em ruínas e são constantemente alvo de saques de grupos que pretendem abastecer redes internacionais, noticia o Jornal de Negócios, acrescentando que, uma vez que o Estado não subsidia obras dos privados, vão ficando perdidos diversos edifícios e monumentos, alguns deles milenares e alguns originários da Idade do Ferro, que foram construídos em honra de deuses muito pouco conhecidos atualmente.