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Prejuízos

Campo Maior já apoiou oito famílias vítimas das cheias de 2022

Um total de oito famílias com prejuízos causados pelas cheias de há um ano em Campo Maior já foi apoiado pelo fundo criado pela câmara municipal.

A informação foi adiantada pelo autarca de Campo Maior, Luís Rosinha, que indicou à Lusa que “grande parte dos particulares apoiados” vive na zona do Largo do Barata e da Rua da Lagoa, uma das mais afetadas pela forte chuvada que caiu no dia 13 de dezembro de 2022.

Autarca de Odemira prevê 10M€ em prejuízos do incêndio

Hélder Guerreiro, presidente da Câmara Municipal de Odemira, prevê que os prejuízos causados pelo incêndio que deflagrou no território há um mês e que afetou vários setores da economia poderão rondar os 10 milhões de euros.

Em declarações à agência Lusa, o autarca referiu que só na área do turismo “estamos a falar de mais de 2,7 milhões de euros de prejuízos diretos, seja porque houve cancelamentos”, seja porque houve “pessoas [que] saíram dos próprios alojamentos turísticos”.

Mau tempo: Portalegre totaliza maioria dos prejuízos

Os prejuízos provocados pelo mau tempo no Alentejo em dezembro passado ascendem a 67 milhões de euros, sendo a quase totalidade verificada no distrito de Portalegre, revelou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

António Ceia da Silva, presidente da CCDR do Alentejo, afirmou à Lusa que o “relatório exaustivo” feito pela entidade apurou “um valor global de cerca de 67 milhões de euros de prejuízos” causados pelas intempéries.

Restaurantes em Beja lutam contra prejuízos de 50 mil euros

Os restaurantes da cidade de Beja estão a passar por graves dificuldades devido à pandemia da covid-19, com prejuízos na ordem dos 50 a 60 mil euros, adianta a Rádio Pax.

Apesar do encerramento não estar ainda nos planos, alguns proprietários admitem que não sabem “até quando vão conseguir aguentar esta tormenta”.

Museu do Relógio de Serpa e Évora com prejuízos de 20 mil euros

O Museu do Relógio no Convento do Mosteirinho, em Serpa, e no polo de Évora, encerrados entre 17 de março e 27 maio, “sem qualquer visitante ou volume de faturação” devido à pandemia de covid-19, acumularam prejuízos a rondar os 20 mil euros.