Valerie, Ronise e Matti fazem parte dos estrangeiros qualificados que nos últimos anos se mudaram para Portugal trabalhando à distância para outras partes do mundo, atraídos por fatores como clima, segurança, custo de vida e fáceis ligações a outros países.
Habitualmente designados de ‘nómadas digitais’, em geral, estes cidadãos estrangeiros passaram já por vários países, procuram a mudança e têm bons rendimentos, diferindo dos tradicionais imigrantes que buscam melhores condições financeiras, laborais e estabilidade.