Glória Franco

Legislativas 2022: Glória Franco | cabeça-de-lista do LIVRE por Évora

Glória Franco nasceu em 1959, em Montemor-o-Novo, cidade onde vive. É licenciada em Educação de infância e é a candidata pelo LIVRE pelo distrito de Évora.

"O gosto de fazer política e a vontade de pensamentos livres, fizeram-me acreditar nas propostas do LIVRE, ao qual aderi em 2015.

Descartando todo o pensamento liberal e neoliberal, tão do agrado de alguns, o LIVRE assume-se como um partido da esquerda libertária, ecologista e europeísta.

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Glória Franco é cabeça de lista por Évora pelo LIVRE

Editor

A educadora de Infância, Glória Franco, encabeça a lista do partido LIVRE por Évora, às próximas eleições legislativas.

Glória Franco, de 60 anos, é natural e reside em Montemor-o-Novo, exercendo a sua profissão na aldeia de São Cristóvão. Membro do LIVRE desde 2015, a candidata é licenciada em Educação de Infância e doutora em História da Educação, pela Universidade de Lisboa.

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Porque o voto “ainda” é uma arma

Glória Franco

Sabendo que nenhuma questão responde a todas as outras, o levantamento de algumas interrogações, a que tenho assistido nesta campanha eleitoral, para além de nada esclarecer, só contribuem para desinformar e lançar duvidas que, pouco ou nada, têm a ver com o momento que vivemos. Apresentando o nosso tempo grandes vulnerabilidades e, continuando a viver em sociedades marcadas pelas desigualdades, os esclarecimentos tornam-se fundamentais para o clarificar de posições.

“Ensino” das Artes: Trampolim para a cidadania

Glória Franco

Refletir sobre o “ensino “das artes nas escolas é algo não consensual e que, por vezes, pressupõe alguma erudição. (Entenda-se por erudição o recurso a autores que esclareçam e, em simultâneo, provoquem o debate).

Emprestas-me um lápis cor de pele?

Glória Franco

Há cerca de um mês terminou mais um ano letivo. As nossas crianças foram gozar as merecidas férias, enquanto os seus docentes iniciavam mais uma luta, justa para muitos e descabida para outros. Já agora só um parêntesis: imaginem não contarem 9 anos de escolaridade aos vossos filhos. Se o tempo não existiu para os professores como foi possível as crianças evoluírem durante este período? Mas não é disto que hoje vos quero falar.

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