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750 MIL VISITANTES NO FLUVIÁRIO DE MORA

Tem menos de dez anos, no entanto, o impacto do Fluviário de Mora no concelho e na região já faz sentir de modo relevante.

Sendo o factor de maior atração do concelho de Mora (Évora), o Fluviário já conta com cerca de 750 mil visitantes, num concelho com cerca de 5 mil habitantes.

O Presidente da Câmara de Mora, Luís Simão, declarou à Lusa que "Em Mora, há um tempo antes do Fluviário e um tempo pós-Fluviário. É um projeto que marca de forma muito nítida a vida do concelho."

DAS PRAIAS DE ANTIGAMENTE

Não vos quero falar das praias do nosso Alentejo que, na década de 70, assistiram a uma chegada massiva de turistas, nacionais e estrangeiros (os tais do “pé descalço”) que revestiam, com pequenas tendas, os nossos campos dunares.

Não vos falarei tampouco das praias alentejanas que, em meados do séc. XX, depois de invernarem, solitariamente, com o mar e o vento eram ocupadas, durante a época estival, pelos “campaniços” que, vindos do interior, chegavam ao litoral em carros de toldo engalanados, puxados por bois e pela vontade de aspirar o ar do mar.

“CERTIFICAÇÃO BIOSPHERE” PARA O TURISMO ALENTEJANO

O Turismo do Alentejo/Ribatejo já deu início ao processo que levará o Alentejo e o Ribatejo a obter a “Certificação Biosphere” no setor alojamento – estabelecimentos hoteleiros.

Esta candidatura está a ser desenvolvida em colaboração com a ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo e o “Consórcio Biosphere Portugal”.

Numa primeira parte, a certificação incidirá sobre o alojamento, mas o objetivo é que, mais tarde, se venha a estender à vasta e diversificada oferta turística das regiões.

ALENTEJO PREPARA-SE PARA ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

As alterações climáticas são um facto e o Alentejo quer estar preparado para elas. Enquadrado numa Estratégia Regional e Políticas Públicas de Adaptação às Alterações Climáticas para o Alentejo, dia 2 de junho, vai realizar-se o Workshop do projeto “Estratégia Regional de Adaptação às Alterações Climáticas no Alentejo”.

CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ ESTÁ FORA DE PRAZO

Depois de várias chamadas de atenção, por parte dos ecologistas, acerca do encerramento da Central Nuclear de Almaraz, em Espanha, está marcada uma manifestação, para 11 de junho em Cáceres. Organizada por mais de duas dezenas de organizações portuguesas e espanholas, mais de 150 portugueses já se inscreveram, num protesto que exige o encerramento da central nuclear mais antiga de Espanha ainda em laboração, e que devia ter fechado em 2010.

DEDUÇÕES DEVASTADORAS DE UM CICLO (IM)PARÁVEL

No último século, os avanços tecnológicos operados na área da saúde e no sector agroalimentar, trouxeram consigo um ciclo vicioso de destruição dos recursos naturais, que a cada novo início é amplificado por força do crescimento populacional.

BIODIVERSIDADE NACIONAL DEBATIDA EM ÉVORA

No dia 23 de maio, o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade de Évora (CIBIO/InBio) realizará, em Évora, a conferência ”Comunicar a Biodiversidade”.

No Colégio do Espírito Santo, na Universidade de Évora, este encontro contará com comunicações de investigadores da Universidade de Évora e será o momento que marcará o lançamento da nova imagem do Museu Virtual da Biodiversidade (MVBIO) e suas novas valências.

VÊM AÍ TONELADAS DE PÓLEN

O Alentejo e o Algarve vão registar, a partir da próxima semana, um aumento considerável dos níveis de pólen de acordo com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).

Apesar de até aqui todo o país ter registado níveis baixos/moderados de pólen, a seguir à Páscoa, a partir de dia 31, os pólenes das árvores (azinheiras, ciprestes, plátanos, pinheiros e cedros) vão ser responsáveis pelo aumento dos níveis de pólen na atmosfera, a sul.

GROUS ABATIDOS NO ALQUEVA

No mês passado, um bando de grous -  uma ave com mais de um metro de altura, plumagem cinzento-azulada e uma mancha vermelha na cabeça - foi abatido a tiro na albufeira do Alqueva.
 
Um destas aves ficou “só” ferida e foi levada para o Centro de Recuperação de Animais Silvestres de Lisboa onde chegou debilitado e sem conseguir voar.
 
A caça desta espécie animal é ilegal, e no nosso país é mesmo considerada uma espécie vulnerável e em risco no que toca à conservação da espécie.
 

SANTO ANDRÉ: LAGOA E MAR ENCONTRAM-SE

A tradicional abertura da Lagoa de Santo André ao mar vai decorrer esta terça, dia 8 de março, a partir das 16h00.

É um momento repetido há muitos anos e que é realizado sempre perto do equinócio da Primavera.

A responsabilidade é da Agência Portuguesa do Ambiente e esta abertura da Lagoa de Santo André ao mar visa a renovação da água da lagoa, bem como a limpeza e lavagem do seu fundo e a entrada de algumas espécies piscícolas, como por exemplo alvins e enguias.

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