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“Os Desafios Contemporâneos do Movimento Olímpico” vão estar em análise em Reguengos de Monsaraz entre 27 e 29 de outubro, naquela que é uma iniciativa do Comité Olímpico de Portugal e do Município de Reguengos de Monsaraz.

O evento conta com uma exposição de Mascotes Olímpicas e uma outra de filatelia, a 28ª Sessão Anual e da 9ª Sessão para Membros da Academia Olímpica de Portugal, uma conferência sobre “O Movimento Olímpico e a integridade no desporto”, proferida por João Paulo Almeida, diretor-geral do Comité Olímpico de Portugal, e vários painéis de especialistas.

Veio dos Andes e espalhou-se por todo mundo. Hoje integra a dieta de atletas por ser rica em carboidratos e ter baixo índice glicémico, é um óptimo antioxidante, combate o mau colesterol, reduz o risco de doenças cardiovasculares e tem efeitos benéficos nos que sofrem da diabetes.

Não foram riscos, foram traços e que surgiram pelas mãos de pessoas de variadas nacionalidades aqueles que chegaram ao Forte da Graça, em Elvas, na passada semana.

Tratou-se do segundo encontro de desenhadores e sketchers de Elvas e que trouxe ao forte Património Mundial artistas como o belga Gérard Michel, o espanhol Alfonso Garcia, o francês Jérémy Soheylian, entre vários portugueses de renome.

Há um projeto alentejano em destaque lá fora e que chega agora ao Canadá. “Há Lobos sem ser na Serra” juntam o cante, a viola campaniça e o desenho digital, e estão em Toronto, desde dia 19, onde darão 2 concertos na Casa do Alentejo de Toronto.

Visitarão ainda, amanhã, a Universidade de Toronto para uma conversa/oficina sobre cante alentejano, viola campaniça e o Alentejo de agora.

Esta iniciativa decorre com o apoio da Fundação GDA, da Direção Regional da Cultura do Alentejo e da Casa da Cultura de Toronto.