Alentejo

A produção de romãs está a crescer no Alentejo e tem responsáveis. 4 jovens agricultores do Baixo Alentejo, com bom solo, bom tempo e, agora, água em abundância. E estas condições recentes criadas com a Barragem de Alqueva e com a vontade de empreender estão a mudar a face do Alentejo e a própria paisagem, substituindo aos poucos as culturas de sequeiro para as coloridas produções de regadio. Mas as mudanças vão mais longe. Se até há pouco o país era importador de romã, vinda sobretudo da Espanha e da Turquia, agora e a partir do Alentejo, já exporta para Espanha, Alemanha e Holanda.

O recuperado Forte da Graça, em Elvas, no espaço de um ano, já recebeu mais de 60 mil visitantes.

O Forte – construído no século XVIII e importante baluarte defensivo contra os espanhóis – é uma obra-prima da arquitetura e da engenharia militar e já reconquistou a sua influência na cidade sendo um novo fator de desenvolvimento e atração.

A passada sexta, 25 de novembro, marcou o 30º aniversário sobre o seu reconhecimento de Évora como Património Mundial da Humanidade da UNESCO.

No mesmo dia, mas há quinze anos, em 2001, a Fundação Eugénio de Almeida apresentava o seu Programa de Voluntariado à comunidade e decidiu assinalar a data com uma campanha fotográfica pela cidade e que enquadra e representa o simbolismo da ação voluntária junto ao património histórico edificado, duas vertentes com singular e fundamental valor para a Humanidade.

Como habitual, a Confraria dos Enófilos do Alentejo, em colaboração com a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), levou a efeito a quarta edição do “Concurso Melhores Vinhos do Alentejo”.