Esta semana, as cidades de Évora, Lisboa e Porto viram os seus alunos do Ensino Superior manifestar-se pelo fim das propinas, a escassez de residências universitárias, a oferta de quartos a preços exorbitantes e a insuficiência de bolsas.
Em Évora, estudantes revelaram que existem cerca de 530 camas em residências para aproximadamente oito mil alunos. Numa cidade que não tem sido alheia ao aumento da procura turística, os preços de quartos e casas para alugar dispararam e tornaram-se quase incomportáveis para os estudantes e famílias.