Este ano assinala-se o Dia Mundial da Saúde da Mulher num quadro de excepção, com Portugal e o mundo a viverem uma crise sanitária global que está a pôr a nu as enormes desigualdades entre os países que têm serviços públicos de saúde e de protecção social capazes de defender os seus povos desta pandemia, e os países, mesmo sendo dos mais ricos, que não garantem esses direitos fundamentais às populações.