Em Monsaraz, há “Mãos que falam” e, aqui, cada mão ganha existência e comunica um sentido distinto, em função de quem a olha e interpreta tornando esta exposição um périplo que toma como referencial o domínio da gestualidade, com o riquíssimo acervo de símbolos que lhe está associado.
Assim o diz a artista Maria Leal da Costa e que apresenta a exposição “Mãos que falam”, patente na Igreja de Santiago – Galeria de Arte, em Monsaraz, até 7 de julho.