Câmara Municipal de Évora

A cidade de Évora vai receber, nos dias 25 e 26 de novembro, a meia-maratona, que irá assinalar a classificação pela UNESCO do Centro Histórico como Património Mundial.

Em comunicado, a autarquia refere que, este ano, o evento atingiu o número recorde de 4000 inscritos, e irá dividir-se entre a prova principal (21,1kms), uma competição de 10 km, corrida para as crianças e uma caminhada (5 km).

A Câmara Municipal de Évora acaba de anunciar que o Cromeleque dos Almendres continuará a estar interdito ao público.

Em comunicado, a autarquia explica que os trabalhos de reposição do solo no espaço do Cromeleque dos Almendres estão concluídos, mas que agora começa a fase da “sementeira de prado que constituirá o coberto vegetal”.

Nesse sentido, e para garantir que este processo “seja bem-sucedido” e que contribua para “a solidez de implantação dos menhires”, o acesso ao recinto do Cromeleque continuará a ser interdito.

A Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) atribuiu o “Selo de Qualidade Exemplar da Água para Consumo Humano” à Câmara Municipal de Évora.

Em comunicado, a autarquia explica que distinção foi atribuída de acordo com o regulamento da iniciativa “Prémios e Selos dos Serviços de Águas e Resíduos”, por parte de um júri representativo do setor que, “com base num rigoroso sistema de avaliação dos serviços prestados aos consumidores, analisa em detalhe quais as entidades que cumprem os critérios identificados no regulamento”.

O arqueólogo Manuel Calado criticou a forma como está a ser feita a reposição de solo no Cromeleque dos Almendres, em Évora, dos mais relevantes do megalitismo europeu.

Em declarações à agência Lusa, o arqueólogo e professor universitário reformado afirmou que “estão a enterrar os Almendres, ou seja, os menires estão a ficar mais enterrados e menores do que na pré-história, quando foram feitos”.