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Música

Vendas Novas: mês da dança arranca sábado

Janeiro será o mês da Dança em Vendas Novas. Para tal serão efetuados seis espetáculos no auditório municipal e uma exposição na biblioteca municipal dedicada à dança. Já os espetáculos são variados, indo desde danças latinas à dança contemporânea e ao ballet.

Ó rama, ó que linda rama

“Eu gosto muito de ouvir
Cantar a quem aprendeu
Se houvera quem me ensinara
Quem aprendia era eu
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama da oliveira”

Meu lírio roxo do campo

"Meu lírio roxo do campo,
criado na primavera,
desejava, amor, saber,
ai, ai!,
a tua intenção qual era."

"Praias tão lindas tão belas"

"Ai que praias tão lindas, tão belas.
Era meia-noite eu estava a sonhar,
assentado num barco mais elas.
Namorando ao fresco luar!"

"É tão grande o Alentejo"

"É tão grande o Alentejo,
tanta terra abandonada!...
A terra é que dá o pão,
para bem desta nação
devia ser cultivada."

Hino dos Mineiros de Aljustrel

A exploração de metais em Aljustrel data dos finais do 3º milénio a.C., durante a Idade do Cobre e posteriormente há também vestígios de ocupação romana. Em 1252, a Ordem de Santiago da Espada reservou para si os rendimentos da mina.

"Fui-te ver, estavas lavando"

"Fui-te ver, estavas lavando
No rio sem "assabão"
Lavaste em água de rosas
Ficou-te o cheiro na mão."

Senhora Cegonha

Do latim Ciconia ciconia, a cegonha-branca é uma conhecida ave dos céus alentejanos. Caracterizada pela sua tonalidade branca e preta e o seu bico vermelho esteve em risco de extinção mas um programa de proteção fez com que se reproduzisse e voltassem a povoar os céus, árvores, chaminés e campanários das igrejas de norte a sul de Portugal.

Portalegre vence festival INATEL 2014

O grupo de Portalegre foi o grande vencedor do «Festival INATEL 2014», que decorreu no sábado passado, no Teatro da Trindade em Lisboa. O Festival contou ainda com uma homegem ao Cante Alentejano, com a entrega de uma insígnia por parte do presidente da Fundação Inatel ao Grupo Coral e Etnográfico Cubense "Amigos do Cante".

"Aldeia Nova"

“Não tem perdão minha mãe,
Condenou-me a viver:
Sou trabalhador d'enxada,
Fui condenado ao nascer.”

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