Educação

Cerca de 30 parcelas de montado em várias zonas do Alentejo vão funcionar como laboratório vivo para testar soluções que permitam preservar este ecossistema, numa iniciativa liderada pela Universidade de Évora (UÉ) que integra 40 parceiros.

O “Laboratório vivo para a regeneração do sistema agrossilvopastoril montado” foi formalmente constituído esta terça-feira, sendo coordenado pela UÉ, através do MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento.

O Governo lançou, com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, o Programa de Construção, Recuperação e Reabilitação das Escolas Públicas, onde constam 41 escolas no Alentejo.

Segundo a Diana FM, no total, está prevista a recuperação de 451 estabelecimentos de ensino, até 2033, num investimento global estimado de 1730 milhões de euros.

A dotação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) afeta a este aviso, para a região do Alentejo, é de 20 milhões de euros.

O prazo para a apresentação das candidaturas decorre até ao dia 29 de março de 2024.

A Escola de Pós-Graduação no Campus Politécnico de Portalegre, apoiada por fundos comunitários, particularmente do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), vai representar um investimento estimado em 4,3 milhões de euros, com a previsão de conclusão no prazo de um ano e meio, noticia o jornal CONSTRUIR. A empresa Nova Gente foi selecionada para realizar os trabalhos de construção deste projecto.

A Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE) promove, a partir de segunda-feira e ao longo deste mês, oficinas de dança para seniores e para pessoas portadoras de deficiência, inseridas num projeto de inclusão social.

O projeto, denominado “Aqui Também se Dança”, pretende trabalhar “a intervenção e a inclusão social através da dança”, envolvendo “nos processos e atividades os indivíduos alvo (crianças, jovens, idosos e pessoas portadoras de deficiência) como forma de combater os sentimentos de exclusão social”, explicou a CDCE.