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Cultura

Ó rama, ó que linda rama

“Eu gosto muito de ouvir
Cantar a quem aprendeu
Se houvera quem me ensinara
Quem aprendia era eu
Ó rama, ó que linda rama
Ó rama da oliveira”

Meu lírio roxo do campo

"Meu lírio roxo do campo,
criado na primavera,
desejava, amor, saber,
ai, ai!,
a tua intenção qual era."

As melhores 25 peças de arte de rua em 2014

O Tribuna Alentejo hoje traz-lhe as 25 peças de Arte de Rua mais populares para o site http://www.streetartnews.net/, com base nas visualizações de páginas dos seus visitantes.

Odemira quer afirmar-se na Banda Desenhada

Odemira tem procurado afirmar-se como um dos principais centros de desenvolvimento da Banda Desenhada em Portugal. Para tal conta com a BDTECA – Mostra de Banda Desenhada de Odemira organizada numa parceria entre o Município de Odemira e a Sopa dos Artistas - Associação Local de Artistas Plásticos, que vai em 2015 para a 9ª edição.

Maria Leal da Costa distinguida pela Sociedade de Belas-Artes

A escultora Maria Leal da Costa foi distinguida pela Sociedade Nacional de Belas Artes pela obra "Correntes de Água".

As 25 peças de Arte de Rua mais populares de 2014

Bansky, Reino Unido

Com 2014 a caminhar para o fim, são muitos os rankings do melhor e do pior de 2014. O Tribuna Alentejo hoje traz-lhe as 25 peças de Arte de Rua mais populares para o sitehttp://www.streetartnews.net/, com base nas visualizações de páginas dos seus visitantes. 

A História dos Mármores no Alentejo ganha salvaguarda

“Património e História da Indústria dos Mármores” (PHIM) é o novo projeto do Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património (CECHAP) a ser apresentado no próximo dia 9 janeiro em Vila Viçosa.

"Praias tão lindas tão belas"

"Ai que praias tão lindas, tão belas.
Era meia-noite eu estava a sonhar,
assentado num barco mais elas.
Namorando ao fresco luar!"

"É tão grande o Alentejo"

"É tão grande o Alentejo,
tanta terra abandonada!...
A terra é que dá o pão,
para bem desta nação
devia ser cultivada."

Hino dos Mineiros de Aljustrel

A exploração de metais em Aljustrel data dos finais do 3º milénio a.C., durante a Idade do Cobre e posteriormente há também vestígios de ocupação romana. Em 1252, a Ordem de Santiago da Espada reservou para si os rendimentos da mina.

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